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MUNDO

Israel diz ter matado mais um líder do Hamas em ataque à Faixa de Gaza

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Bombardeio na Faixa de Gaza no 9º dia de conflito
Reprodução / CNN Brasil – 15.10.2023

Bombardeio na Faixa de Gaza no 9º dia de conflito

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter matado mais um comandante do Hamas, Billal al-Qedra, que teria liderado os ataques no kibutz de Nirim, perto da fronteira israelense.

“Isso só serve para exemplificar que temos a inteligência necessária para eliminar a liderança do Hamas, até os terroristas que invadiram, penetraram e massacraram nossos bebês em seus quartos. Portanto, a operação está em andamento”, afirmou o tenente-coronel Peter Lerner, porta-voz das FDI, à CNN Internacional.

Nas redes sociais, a Força Aérea Israelense também divulgou, neste domingo (15), um comunicado sobre a morte do comandante do grupo radical islâmico, dizendo que as FDI e a Autoridade de Valores Mobiliários de Israel (ISA, na sigla em inglês) “mataram o comandante das forças Nukhba no sul de Khan Yunis, que foi responsável por o massacre do kibutz Nirim”.

O grupo extremista, porém, ainda não comentou as alegações.

Para continuar os ataques contra o Hamas na Faixa de Gaza, as Forças de Defesa de Israel continuam pedindo para que os civis que ainda estão na região se desloquem em direção ao sul, afirmou Lerner.

De acordo com ele, o Hamas “impediu fisicamente as pessoas de se movimentarem” e “fez armadilhas em algumas estradas em antecipação” ao deslocamento.

O tenente-coronel afirmou que, como preparação para as próximas fases do conflito, recrutaram “várias centenas de milhares de soldados e reservistas”, muitos deles no sul de Israel e na fronteira com Gaza.

“As FDI têm como alvo as instituições do Hamas, porque elas subordinaram todo o sistema governamental para obter apoio, financiar, financiar, instruir e executar as suas atividades terroristas”, afirmou.

Ele ainda disse que “espera” que esta guerra não se torne um conflito regional maior, mas afirmou que reconhece que “a esperança não é um método”.

“Eu alertaria o Hezbollah, observe atentamente como estamos desmantelando o Hamas. Eles precisam ser muito, muito cautelosos em relação ao Irã”, acrescentou.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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