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Israel diz ter matado chefe de segurança do Hamas em ataque à Gaza

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Os residentes de Gaza vasculham os restos do parque infantil onde as crianças de Gaza brincavam no Hospital Al Ahli, que foi tragicamente bombardeado na noite de 17 de Outubro
Marwan Sawwaf/ Alef Multimídia/ Oxfam – 17/10/2023

Os residentes de Gaza vasculham os restos do parque infantil onde as crianças de Gaza brincavam no Hospital Al Ahli, que foi tragicamente bombardeado na noite de 17 de Outubro

Nesta segunda-feira (6), as Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter matado o responsável pelas operações especiais de segurança do Hamas, identificado como Jamal Mussa. De acordo com os militares, “vários terroristas foram mortos” durante uma “operação” na última noite.

Os israelenses afirmaram que atingiram mais de 450 alvos do grupo extremista islâmico nas últimas 24 horas, em publicação no Telegram . Entre os alvos estão túneis, complexos militares, postos de observação e de lançamento de mísseis, de acordo com as FDI.

O conflito, até esse domingo (5), já deixou 11.352 mortos confirmados. No total, conforme os números divulgados até o momento, foram 9.922 vítimas palestinas e 1.430 israelenses. Os dados são da agência de notícias Al Jazeera .

A maioria dos palestinos mortos na guerra (9.770) estava na Faixa de Gaza, alvo de contraofensivas de Israel após o ataque surpresa do Hamas em 7 de outubro.

Os números são levantados a partir de fontes oficiais dos envolvidos no conflito, como o Ministério da Saúde da Palestina, que é controlado pelo Hamas. Os dados não podem ser verificados de maneira independente.

Desde 7 de outubro, quando o Hamas deu início ao conflito , os ataques aéreos israelitas têm repetidamente visado hospitais, instalações geridas pela ONU, campos de refugiados, escolas, mesquitas e igrejas, resultando na morte de civis, segundo as autoridades de saúde locais.

Durante a madrugada desta segunda, o Ministério da Saúde palestino divulgou que mais de 200 pessoas foram mortas em novos ataques aéreos israelenses em Gaza. Em comunicado, o ministério acrescentou que o número de mortos abrangeu apenas a Cidade de Gaza e a parte norte da Faixa de Gaza.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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