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MUNDO

Israel diz que vai seguir com os bombardeios após os 4 dias de trégua

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Israel divulga novas imagens das Forças de Defesa na Faixa de Gaza, durante incursões terrestres
Forças de Defesa de Israel – 1.11.23

Israel divulga novas imagens das Forças de Defesa na Faixa de Gaza, durante incursões terrestres

As Forças de Defesa de Israel afirmaram nesta quarta-feira (22) que “vão continuar a guerra” contra o Hamas após o período de quatro dias de trégua na Faixa de Gaza se encerrar.

“O governo israelense, o Exército israelense e as forças de segurança vão continuar a guerra para trazer de volta todas as pessoas sequestradas, eliminar o Hamas e garantir que não exista nenhuma ameaça para o Estado de Israel vinda de Gaza”, disse Israel em nota enviada à AFP.

O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu , declarou que “Israel está em guerra”.

“Quero esclarecer: estamos em guerra, continuaremos em guerra até atingirmos todos os nossos objetivos. Destruiremos o Hamas, traremos todos os nossos sequestrados e desaparecidos de volta e garantiremos que em Gaza não haverá nenhum partido que represente uma ameaça a Israel”, disse o premiê.

Com a trégua, Israel permitiu a entrada de mais ajuda humanitária em Gaza. Dessa forma, a expectativa é que entre 300 caminhões com auxílio médico e combustível pela fronteira de Rafah, com o Egito.


O acordo

Na noite de terça-feira (21), Israel e Hamas negociaram e chegaram a um acordo . Os israelenses irão cessar-fogo por quatro dias e a organização extremista irá libertar 50 reféns que estão capturados desde o dia 7 de outubro, data do início do conflito.

O acordo prevê a libertação de 30 crianças e 20 mulheres, incluindo oito mães, pelo Hamas. Israel também se comprometeu a libertar prisioneiros palestinos, segundo comunicado da organização palestina.

Ainda, o gabinete de Netanyahu informou que para cada 10 reféns adicionais libertados, a suspensão de bombardeio seria prolongada por um dia, sem mencionar em troca a libertação de prisioneiros palestinianos.

Segundo a mídia local, a libertação dos capturados deve acontecer a partir de quinta-feira (23). Desde o início dos conflitos, 240 pessoas foram sequestradas pelo Hamas.

A guerra já dura 47 dias na Faixa de Gaza e já deixou mais de 15 mil mortos, sendo 14,1 mil palestinos e 1.400 israelenses.


Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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