Segundo fontes afirmaram à CNN nesta terça-feira (12), o país começou a “testar cuidadosamente” a inundação “de forma limitada”, para depois testar a capacidade de deixar os túneis inutilizáveis em maior escala.
Ainda segundo a fonte dos EUA, os militares israelenses ainda não têm certeza se o plano vai funcionar, mas garantiram aos norte-americanos que estão tendo cuidado para testar a ação somente em túneis onde acreditam que reféns não estejam sendo mantidos pelo grupo extremista islâmico.
Como divulgado anteriormente pelo jornal norte-americano, o exército de Israel instalou ao menos cinco bombas de água perto do campo de refugiados de Al-Shati em novembro. Segundo o relatório, o mecanismo consegue mover milhares de metros cúbicos de água por hora, inundando os túneis em poucas semanas.
No início deste mês, Israel afirmou ter destruído ao menos 500 túneis em Gaza e que localizaram mais de 800 ao redor do enclave.
Na última semana, as Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram que muitos dos poços dos túneis “estavam localizados em áreas civis” e dentro de estruturas civis.