MUNDO
Israel ataca Gaza antes de votação no Conselho de Segurança da ONU
Nesta terça-feira (20), a Faixa de Gaza foi alvo de intensos bombardeios por parte do governo de Israel, em meio às tensões crescentes na região. O ataque ocorreu horas antes da votação prevista no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre uma resolução para instaurar um cessar-fogo na área, em meio ao conflito em curso.
Os bombardeios israelenses atingiram diversos pontos da Faixa de Gaza, incluindo um escritório ligado ao grupo terrorista Hamas. Apesar das informações preliminares indicarem vítimas fatais, os números exatos ainda não foram confirmados pelas autoridades locais.
A ação militar israelense gerou uma onda de condenação por parte da comunidade internacional, que teme o agravamento do conflito e o aumento do sofrimento da população civil. Vários países estão mobilizando esforços para pressionar Israel a interromper imediatamente os ataques.
Enquanto isso, no âmbito diplomático, uma resolução proposta pela Argélia visando ao estabelecimento de um cessar-fogo foi vetada pelos Estados Unidos. No entanto, o governo do presidente Joe Biden manifestou apoio à ideia de um cessar-fogo temporário como medida para aliviar a tensão na região.
A situação na Faixa de Gaza permanece tensa, com a comunidade internacional buscando soluções para conter a escalada de violência e promover uma paz duradoura entre Israel e os palestinos.
Há anos que o território palestino está sob bloqueio israelense, o que causou uma grave crise humanitária. O conflito entre Israel e os palestinos já dura mais de 70 anos, e não há sinais de que esteja perto de ser resolvido.
Fonte: Internacional
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.
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Fonte: Internacional
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