“Perdemos a comunicação, então temos que assumir que não conseguimos completar o pouso na superfície lunar”, afirmou Takeshi Hakamada, o CEO da ispace, durante transmissão ao vivo da empresa.
O módulo, que pesa 340 quilos e tem apenas três metros de altura, está em órbita lunar desde o mês passado. Ele tinha o objetivo de explorar a região lunar e, possivelmente, trabalhar com a Nasa, segundo a agência Reuters.
Se a missão fosse completada, o Japão seria o quarto país no mundo a pousar um artefato na Lua , ficando atrás somente dos Estados Unidos, Rússia e China.
A Ispace acredita que a Lua pode se tornar um sistema econômico vibrante e sustentável, com uma população de 1.000 pessoas e 10.000 visitantes por ano até 2040.
Além do Rashid, também estava sendo enviado um robô lunar criado pela JAXA , agência espacial japonesa. Ambos explorariam a Lua por alguns dias.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.