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Agronegócio

Isan Rezende entrevista lideranças do Sindag e fala sobre aviação agrícola

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No podcast “Pensar Agro” desta semana, Isan Rezende entrevista a presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Hoana Almeida Santos; e o diretor executivo, Gabriel Colle.

Durante a conversa, eles abordaram a relevância estratégica da aviação agrícola para o setor agropecuário brasileiro, destacando seu papel crucial na produção de alimentos, combate a incêndios e controle de endemias.

Hoana Almeida Santos enfatizou que a aviação agrícola vai além de ser uma simples ferramenta; trata-se de um pilar estratégico que sustenta a eficiência produtiva da agropecuária no país. Segundo ela, o investimento contínuo em tecnologia e a capacitação de profissionais são fundamentais para garantir a sustentabilidade do setor, que precisa estar sempre alinhado às demandas de produção e ao uso responsável dos recursos.

Já Gabriel Colle complementou essa visão ao explicar que as tecnologias empregadas na aviação agrícola permitem operações precisas, rápidas e eficientes no combate à proliferação de pragas e doenças nas lavouras. Isso, segundo ele, é essencial para manter a alta produtividade de grãos, fibras e alimentos, assegurando a qualidade e a quantidade necessárias para atender ao mercado.

Os entrevistados também explicam que, as operações de pulverização aérea são rigorosamente regulamentadas e fiscalizadas por uma série de órgãos, incluindo o Ministério da Agricultura, Anac, Ibama, secretarias estaduais e municipais do meio ambiente, Indea e Crea. Esse controle minucioso assegura que as atividades sejam realizadas de forma segura e dentro dos padrões exigidos por lei. Segundo eles, a pulverização aérea não joga veneno no ar e sim moléculas específicas para reagir única e exclusivamente com as plantas invasoras e insetos que causam danos a lavoura.

A entrevista completa você assiste no podcast “Pensar Agro”:

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Perspectiva de aumento na área de arroz e feijão na safra 24/25

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Em meio aos desafios climáticos que se apresentam a cada nova safra, arroz e feijão devem apresentar novo crescimento no volume a ser colhido no ciclo 2024/2025. A alta é influenciada pela ligeira recuperação na área plantada dos dois principais produtos de consumo dos brasileiros, como mostra a 12ª edição das Perspectivas para a Agropecuária. A publicação, divulgada nesta terça-feira (17) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Banco do Brasil (BB), aponta ainda que a produção de grãos na temporada 2024/2025 tem potencial para atingir 326,9 milhões de toneladas, o que seria um novo recorde na série histórica.

De acordo com a análise da Conab, a projeção é de um incremento na área destinada ao arroz na temporada 2024/2025 mais intenso do que o identificado na safra 2023/2024. Os preços e a rentabilidade da cultura encontram-se em um dos melhores patamares históricos para o produtor. Com isso, a perspectiva é de uma alta expressiva de 11,1% na área destinada para o grão, e uma produção que deve ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas, recuperando o volume obtido na safra 2017/2018. Para a safra de 2024/2025, a perspectiva de maior disponibilidade interna do grão, aliada à demanda aquecida do mercado internacional pelo arroz brasileiro, e a projeção de arrefecimento dos preços internos, abre espaço para um possível aumento das exportações do produto, que podem chegar a 2,0 milhões de toneladas.

Dupla do arroz no prato dos brasileiros, o feijão também tende a apresentar aumento na área no próximo ciclo. Projeta-se um incremento de 1,2% em relação a 2023/2024. Como a produtividade das lavouras tende a apresentar ligeira queda, a colheita da leguminosa deverá se manter dentro de uma estabilidade próxima a 3,28 milhões de toneladas, a maior desde 2016/2017. Com isso, a produção segue ajustada à demanda e deverá continuar proporcionando boa rentabilidade ao produtor.

A Conab também prevê um novo aumento para a área destinada à cultura do algodão, podendo chegar a 2 milhões de hectares, elevação de 3,2% em relação à safra 2023/2024. Na região do Matopiba, que engloba Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, é onde se espera o maior crescimento em termos proporcionais. Os produtores têm investido na fibra, uma vez que o produto apresenta boa rentabilidade em relação a outros grãos, grande facilidade de comercialização antecipada e excelente competitividade em termos de preço e de qualidade da pluma brasileira no mercado internacional. Esses fatores influenciam na expectativa de produção da temporada 2024/2025, quando se espera uma colheita de 3,68 milhões de toneladas apenas da pluma.

Fonte: Pensar Agro

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