Nascida em uma família animada, Isabel Pinheiro Rocha herdou a veia festeira dos ancestrais. Para comemorar a chegada dos 15 anos da filha caçula, Bolívar Moura Rocha e Deborah Pinheiro abriram as portas de sua residência para trezentos amigos e parentes da jovem.
Assinada por Deborah, a decoração contou com efeito de Optical Art e com estandartes vermelhos com o nome da aniversariante, baseados naqueles que adornam entradas de museus que anunciam exposições, que se integraram aos jardins de Burle Marx na residência.
“Daí foi um pulo para o vermelho e para a fonte das letras usadas pelo MET de Nova York”, compartilha a mãe de Isabel.
A jovem optou por três vestidos, todos assinados por Eduardo Azevedo, para diferentes momentos da festa. Seguindo o pedido de Isabel, os looks foram criados por bordados marcantes e broches de cristal.
Ao invés da tradicional dança, a aniversariante dançou ao som da música As, de Stevie Wonder, guiada pelo pai e, em seguida, na companhia da mãe, das duas irmãs e do primo, Antônio Pinheiro Fonseca.
Com assessoria de Cristina Gomes, o evento contou com buffet do Unique, além de maquete, bolo e doces criados por TBcake, Cecília Falcão e Cirônia, respectivamente.
Fazendo jus à animação da família Pinheiro Rocha, os convidados dançaram a noite toda ao som dos DJs Zullu e Lipe Napoli.
Confira os registros da festa:
Alessandra, Enzo e Eder Pinheiro
Fernanda e Leticia Fayad D’Amorim
Luciana Casotti, Ana Paula Scinocca, Fernanda Fayad e Renata Magalhães
Phillipe Pinheiro e Duda Brunetto
Maria Beatriz Cunha Campos, Luís Felipe Miziara, Marina Athaide e Mônica Azabuja
Laura, Bolívar, Isabel, Deborah e Ana Moura Rocha
Ana Pinheiro, Laura Pinheiro, Bolívar Rocha, Vavá Salomão e Nathália Kningedorf
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.