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MUNDO

Irã diz que Hamas tem mais de 400 km de túneis no norte de Gaza

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Bombeiros, juntamente com o pessoal da defesa civil, médicos na cidade de Gaza e outros membros da comunidade, unem forças para limpar os escombros de uma casa atingida pelas forças israelitas na área de Al Remal.
Marwan Sawwaf/ Alef Multimídia/ Oxfam – 17/10/2023

Bombeiros, juntamente com o pessoal da defesa civil, médicos na cidade de Gaza e outros membros da comunidade, unem forças para limpar os escombros de uma casa atingida pelas forças israelitas na área de Al Remal.

O chefe do Estado-Maior do exército iraniano, Mohammad Bagheri, afirmou que existem mais de 400 quilômetros de túneis do Hamas sob a parte norte da Faixa de Gaza. Segundo o comandante, algumas dessas passagens têm entrada dentro de Israel.

“Veículos e motocicletas podem passar por alguns deles”, disse Bagheri durante uma conferência sobre defesa civil no Teerã, de acordo com a agência de notícias iraniana Tasnim.

Israel fez elogios aos sensores subterrâneos em Gaza, que terminaram de ser feitos em 2021 e têm capacidade de detectar escavações feitas na fronteira. Algumas falhas no sistema foram identificadas em 7 de outubro, quando o grupo extremista fez um ataque surpresa em Israel. Durante o conflito do país com Gaza em 2014, os membros do Hamas usaram túneis fronteiriços para realizar uma série de ataques em escalas menores.

De acordo com o comandante, os militares israelenses esperaram para lançar a operação terrestre em grande escala na Faixa de Gaza porque sabia que o ataque marcaria “outra derrota” dos oponentes.

Nesta terça-feira (31), as Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter atacado 300 alvos ligados ao Hamas nas áreas ao redor de Gaza. No dia anterior, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, negou qualquer possibilidade de interromper os bombardeios na Faixa de Gaza.

“Pedir por um cessar-fogo é pedir para Israel se render ao Hamas, se render ao terrorismo, se render à barbárie. Isso não vai acontecer. Senhoras e senhores, a Bíblia diz que há o tempo de paz e o tempo de guerra. Esse é o tempo da guerra”, disse.

Na última sexta (27), a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, por ampla maioria, uma resolução que determina o cessar-fogo imediato.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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