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Inverno em Brasília: descubra os segredos para manter sua pele hidratada e radiante no clima seco

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Inverno em Brasília: descubra os segredos para manter sua pele hidratada e radiante no clima seco
Mariana Correa

Inverno em Brasília: descubra os segredos para manter sua pele hidratada e radiante no clima seco

O inverno chegou e com ele o clima seco característico de Brasília. Esta época do ano exige uma atenção especial aos cuidados com a pele, especialmente devido à baixa umidade que pode causar ressecamento e irritação. Vamos explorar como diferentes tipos de pele podem se adaptar a essa estação e quais tratamentos são ideais para manter a pele saudável e radiante.

O inverno e as estações secas trazem consigo uma série de desafios para a saúde da pele. Durante esses períodos, a umidade do ar tende a diminuir drasticamente, o que pode resultar em uma pele mais ressecada e suscetível a irritações. O uso frequente de aquecedores também contribui para a perda de umidade da pele, criando um ambiente propício para o ressecamento e até para o surgimento de rachaduras. Nas regiões ou épocas de seca, a exposição prolongada ao sol e ao vento pode agravar ainda mais essas condições, resultando em uma pele áspera e desidratada.

Para mitigar os impactos negativos dessas condições climáticas, é essencial adotar uma rotina de cuidados com a pele voltada para a hidratação e proteção. Vamos discutir alguns passos cruciais para manter a pele saudável durante o inverno em Brasília.

Independentemente do tipo de pele, a hidratação é a chave durante o inverno. Usar cremes hidratantes ricos em ingredientes como ácido hialurônico, ceramidas e óleos naturais (como óleo de coco e óleo de jojoba) ajuda a criar uma barreira protetora, prevenindo a perda de umidade.

A limpeza diária deve ser realizada com produtos suaves, livres de sulfatos, que não removam os óleos naturais da pele. Optar por sabonetes suaves e livres de sulfatos pode prevenir a remoção excessiva dos óleos naturais da pele. Esfoliar a pele de forma moderada, 1 a 2 vezes por semana, ajuda a remover células mortas, promovendo a renovação celular e melhor absorção dos hidratantes.

O uso de umidificadores em casa é altamente recomendado, especialmente durante o inverno, quando o ar se torna mais seco devido ao uso de aquecedores. Manter a umidade do ambiente em níveis adequados ajuda a pele a permanecer hidratada e saudável.

É importante usar protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados ou durante o inverno, para proteger a pele dos raios UV que podem causar envelhecimento precoce e outras lesões. Utilizar um protetor solar com FPS 30 ou mais é essencial para manter a pele protegida.

Beber água em quantidade suficiente é vital para manter a pele saudável e bem hidratada. Consumir alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais, pode fornecer nutrientes essenciais que ajudam a pele a se regenerar e a combater os danos causados pelo clima.

Tratamentos dermatológicos ideais para o inverno

O inverno é a época perfeita para investir em tratamentos dermatológicos que podem beneficiar a pele a longo prazo. Entre eles, o bioestímulo de colágeno e os fios de sustentação destacam-se por sua eficácia em melhorar a textura e firmeza da pele.

Bioestímulo de Colágeno: Este tratamento utiliza substâncias que estimulam a produção natural de colágeno na pele, ajudando a restaurar a elasticidade e reduzir linhas finas e rugas.
Fios de Sustentação: Esses fios são inseridos na pele para proporcionar um efeito lifting imediato, além de estimular a produção de colágeno ao longo do tempo, melhorando a firmeza e a textura da pele.

Para manter a pele saudável durante o inverno, é essencial seguir uma rotina de cuidados específica. Independentemente do tipo de pele, os seguintes passos são recomendados:

Limpeza : use um produto de limpeza suave, sem sulfatos, para remover impurezas sem retirar os óleos naturais da pele.
Esfoliação : esfolie a pele de forma moderada, 1 a 2 vezes por semana, para remover células mortas e permitir uma melhor absorção dos hidratantes.
Hidratação: aplique um hidratante rico em ácido hialurônico e ceramidas para manter a pele hidratada e protegida.
Vitamina C: use um sérum com vitamina C para proteger a pele contra danos ambientais e promover a produção de colágeno.
Protetor Solar: utilize um protetor solar com FPS 30 ou mais, mesmo durante o inverno, para proteger a pele dos raios UV.

Lembre-se, cada tipo de pele tem suas necessidades específicas, e é fundamental consultar um dermatologista para obter orientações personalizadas e garantir que sua pele receba o melhor cuidado possível.

Adotar uma rotina de cuidados consistente e adequada ao seu tipo de pele, junto com a incorporação de tratamentos dermatológicos específicos para o inverno, pode ajudar a enfrentar o clima seco de Brasília e manter sua pele radiante e saudável durante toda a estação. Em casos de ressecamento extremo ou irritações persistentes, é aconselhável buscar orientação de um dermatologista, que pode recomendar tratamentos específicos e adaptados às necessidades individuais da pele. Não se esqueça de consultar um dermatologista regularmente para obter orientações personalizadas e garantir que sua pele receba o melhor cuidado possível.

Dra. Mariana Correa, dermatologista pela SBD: especialista em Dermatologia Estética Regenerativa e reconhecida por seus resultados naturais e elegantes. Palestrante convidada nos principais congressos do Brasil e exterior, o que garante sua constante atualização e dedicação à ciência. Ama compartilhar seus conhecimentos de cuidados com a a pele e procedimentos faciais por meio de palestras e dicas no seu instagram (@dramaricorrea e @grupomarianacorrea).

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Fonte: Nacional

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PF cumpre mandado em Cuiabá sobre venda de sentença no Judiciário

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Por Fabio Serapião

Da folhapress Brasilia

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta (24), mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre venda de sentenças que envolve cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

Cinco desembargadores foram afastados dos cargos. Além das buscas, também há medidas como proibição de acesso às dependências de órgão público, vedação de comunicação entre investigados e uso de tornozeleira eletrônica.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (24), em um condomínio de luxo em Cuiabá,

O alvo seria um lobista e as investigações apontam para a ligação com morte do advogado Roberto Zampieri.

A ação foi batizada de Ultima Ratio e investiga os crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário.

Os mandados de busca foram expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e são cumpridos por cerca de 200 policiais federais em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A investigação sobre a comercialização de sentença teve apoio da Receita e é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021.

Na primeira fase, a investigação tinha como foco a suposta participação de integrantes do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul em uma organização criminosa.

O nome da operação teve como origem a descoberta de que a aquisição de direitos de exploração de mineração em determinadas áreas eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do esquema.

Esse não é o único caso relacionado a venda de sentença judicial em investigação no âmbito do STJ.

Um ministro do próprio tribunal está na mira da PF sob suspeita de venda de sentença.

CASO ZAMPIERI – As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso.

O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O advogado Roberto Zampieri foi assassinado com dez tiros em dezembro passado.

Na ocasião, ele estava dentro do carro, em frente ao seu escritório em Cuiabá.

Em seu celular, havia mensagens que levantaram suspeitas de vendas de decisões por gabinetes de quatro ministros do STJ.

As investigações iniciais apontavam como uma das motivações processos de disputas de terras que tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Outro caso de venda de sentenças ainda em andamento é no Tribunal de Justiça da Bahia.

Lá, a operação Faroeste se transformou no maior caso de venda de decisões judiciais do Brasil.

Nos últimos meses, duas desembargadores baianas se tornaram rés (uma delas pela segunda vez) no âmbito da operação, juízes do sul do estado foram afastados sob suspeita de irregularidades em questão fundiária e um magistrado da região oeste disse sofrer ameaças por julgar casos relacionados a grilagem.

No início de julho passado, a Corregedoria Nacional de Justiça decidiu fazer uma investigação diante de nova suspeita de irregularidades no tribunal, com convocação de testemunhas e análise de equipamentos eletrônicos.

Ao mesmo tempo, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou uma apuração profunda sobre o tribunal, em decorrência de “gravíssimos achados”.

Entre eles, estão problemas na vara de Salvador encarregada de analisar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Há relatos de atrasos dos juízes em audiências, ineficiência e servidores da vara com temor de represálias de magistrados.

Cuiabá é uma das cidades alvo da Operação Ultima Ratio, que investiga supostos crimes de vendas de sentença, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A ação foi deflagrada nesta quinta-feira (24), no estado vizinho.

Segundo a PF, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

 

 

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