Juliana Ingles inaugurou, há cinco meses, seu primeiro quiosque no shopping Iguatemi Brasília . Nele, doces artesanais conquistam a clientela, tanto pelo sabor quanto pela apresentação. O local, que já recebeu 30 mil pessoas durante seu tempo de vida, foi a escolha da chef pâtissier para receber os convidados em comemoração ao seu aniversário .
“Estarei viajando no dia do meu aniversário, que é em 17 de setembro. Irei à França para trazer inspirações para novas coleções. Então, por isso, quis organizar essa celebração antecipada”, comenta Juliana.
Na companhia de quarenta amigas, a confeiteira, que participa de todas as etapas de criação dos doces apresentados no quiosque, se inspirou na proximidade com a primavera.
Com decoração, catering e doces oferecidos pela equipe de Juliana, o evento também contou com música do artista Gustavo Tribien.
Confira os cliques feitos por Vanessa Castro:
Paula Santana e Juliana Ingles
Bianca Marinho e Juliana Ingles
Juliana Queiroz, Juliana Ingles e Ludmila Figueiredo
Jonas Brunetti e Fabiane Rossi Brunetti
Juliana Queiroz, Ludmila Figueiredo, Juliana Sabino e Bruno Mello
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.