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Agronegócio

Inscrições para a Sial Canadá 2024, em Montreal, vão até o dia 4 de março

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As empresas brasileiras interessadas em participar da Missão Comercial a Montreal, no Canadá, durante a feira SIAL CANADÁ 2024, que acontecerá nos dias 15 a 17 de maio de 2024, já podem se inscrever no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O prazo termina em 4 de março.

A participação no evento oferece oportunidades de contatos comerciais, negócios e abertura de mercados às empresas brasileiras, com o consequente aumento do fluxo de comércio entre os dois países e região.

A SIAL CANADÁ 2024, considerada a maior feira de inovação alimentar da América do Norte, reúne mais de 800 expositores de 44 países e em 2023 teve público superior a 21 mil visitantes vindos de mais de 60 países, fornecendo soluções para as necessidades dos setores de varejo, serviços de alimentação e processamento de alimentos.

O Mapa, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), coordenará o Pavilhão Brasil, que contará com uma estrutura completa, incluindo recepcionistas bilíngue, catálogo institucional e mobiliário para preparação e exposição de produtos, bem como para reunião com os potenciais compradores e apoio técnico da equipe do Mapa.

O Mapa será responsável pelos custos de contratação do espaço na feira, montagem do estande, apoio de recepcionistas bilíngues e confecção do catálogo do Pavilhão Brasil.

Empresas do ramo de alimentos e bebidas, comerciais exportadoras, tradings, entidades setoriais e cooperativas, desde que para a promoção exclusiva de produtos brasileiros.

O Mapa estimula a inscrição de cooperativas e empresas de pequeno porte que planejam se inserir no mercado internacional e cujos produtos se adequem ao perfil da feira.

Cada empresa participante será responsável por suas despesas pessoais (passagens aéreas, vistos, vacinas, hospedagem, alimentação etc.) e pelos custos com o envio de amostras

A participação no evento está condicionada à aprovação pela organização da feira, mediante formulário a ser oportunamente preenchido pelo expositor.

Para mais informações sobre como participar, acesse o site.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Vice-presidente da FPA cria lei de incentivo à cocoicultura

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O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Evair de Melo, afirmou que a nova política de incentivo à cocoicultura trará benefícios diretos aos pequenos produtores e cooperativas. Ele ressaltou que a legislação promoverá o cooperativismo, o associativismo e práticas sustentáveis no setor. A lei também visa impulsionar a produção orgânica e o desenvolvimento de novas tecnologias para fortalecer a cadeia produtiva do coco.

“Com essa lei, o Brasil tem tudo para se posicionar entre os principais exportadores de derivados de coco. Esse é um passo fundamental para atingirmos esse potencial”, afirmou Evair, destacando ainda a importância de promover uma cocoicultura ambientalmente responsável e que crie novas oportunidades para os produtores.

A Lei n.º 14.975/2024, publicada no Diário Oficial da União, estabelece a Política Nacional de Incentivo à Cocoicultura de Qualidade. Proposta por Evair, a legislação busca aumentar a competitividade do setor, ampliando a produtividade, combatendo o desperdício e integrando a cocoicultura com outras culturas agrícolas.

Entre os pontos-chave da nova política estão o incentivo ao financiamento, a segurança rural e a melhoria da infraestrutura para escoamento da produção. Com a intenção de fortalecer a presença do Brasil no mercado internacional, o plano será implementado com recursos da União e através de parcerias nacionais e internacionais.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil produziu mais de 1 milhão de frutos de Coco-da-baía em 2023, com o valor de produção de mais de R$ 1.6 milhões. Os principais estados produtores são: Ceará, Pará, Bahia, Pernambuco e Espírito Santo. Estudos estimam que 1 ha de coco gere, em média, 3 empregos diretos e que cada emprego direto outros 4 indiretos. Considerando a área colhida no Brasil em 2023, que foi de aproximadamente 280 mil ha, estima-se que o setor gere mais de 3,5 milhões de empregos indiretos gerados ao longo de toda cadeia produtiva/Codevasf.

Fonte: Pensar Agro

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