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Agronegócio

Inmet alerta agricultores para chuvas intensas em várias partes do país

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta nesta segunda-feira (26.02) prevendo como vai ficar o tempo para as próximas duas semanas. Segundo Instituto há possibilidade de chuvas intensas em várias partes do país, podendo trazer problemas para a agricultura.

Na primeira semana, no Norte do país, são esperadas pancadas de chuva ao longo da semana, com acumulados acima de 50 mm, principalmente no Amazonas, Pará, Rondônia e sul de Roraima. Essas chuvas podem vir acompanhadas de raios, rajadas de vento e trovoadas, alerta o Inmet.

No Nordeste, prevê-se pancadas de chuva localmente fortes, com maior intensidade prevista para o Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, podendo superar 100 mm em algumas áreas.

Enquanto isso, no Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas devem ocorrer em forma de pancadas, com acumulados acima de 40 mm, especialmente em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, devido ao calor e alta umidade. Na região Sul, o Rio Grande do Sul iniciará a semana com pancadas de chuva, podendo ultrapassar 50 mm.

Para a segunda semana, a previsão do tempo continua preocupante em várias partes do país. No Norte, os acumulados acima de 50 mm serão predominantes, principalmente no Amazonas, Acre, Rondônia, Pará e Tocantins.

No Nordeste, as chuvas se manterão em forma de pancadas, podendo superar 50 mm em toda a região, com intensidade maior no Maranhão, Piauí, Ceará e na costa leste e sertão da Paraíba e de Pernambuco.

No Centro-Oeste e Sudeste, as pancadas de chuva são esperadas em todos os estados, com destaque para Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal e Goiás. Na região Sul, as chuvas também serão intensas, com precipitação superior a 50 mm em todos os estados.

Diante dessas previsões, é importante que as autoridades e a população estejam atentas e adotem medidas de precaução para minimizar os impactos das chuvas, especialmente em áreas vulneráveis a enchentes e deslizamentos de terra.

Com informações do Inmet e do Compre Rural

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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