A influenciadora Duda Nogueira , filha do senador Ciro Nogueira, está prestes a iniciar um novo projeto no mundo da comunicação: um podcast intitulado “Chocolate com Pimenta”. Atualmente morando em Atherton, no Vale do Silício, Estados Unidos, Duda compartilhou que a ideia de lançar um podcast já vinha sendo cultivada há algum tempo.
“Amo me comunicar! E vamos focar em falar de relacionamentos, um assunto que também amo”, revelou.
Duda, que havia trancado a faculdade de arquitetura para se dedicar às redes sociais, anunciou que retomará os estudos este ano com a previsão de conclusão do curso em um ano. Paralelamente, decidiu explorar novos segmentos de comunicação com o lançamento do podcast.
O podcast será gravado em um estúdio em São Paulo, exigindo que Duda viaje ao Brasil a cada dois meses. “Ainda não decidimos a recorrência dos episódios”, explicou. A previsão é que a estreia ocorra em junho, embora a data exata ainda não esteja definida.
O nome “Chocolate com Pimenta” é uma referência à dinâmica entre Duda e sua coapresentadora e amiga, Laura Dubugras. “Eu sou morena (chocolate) e a Laura é ruiva (pimenta), e sempre brincamos que somos a mistura do doce e do picante”, contou.
As gravações dos primeiros quatro episódios já ocorreram, e o podcast estará disponível nas plataformas YouTube e Spotify. As convidadas ainda são mantidas em segredo, prometendo surpresas para os ouvintes. Duda conclui: “Nós somos amigas e vizinhas na Califórnia! Estamos programando a um mês, colocamos em prática bem rápido”.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.