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BRASIL

Inaugurada loja de praia e moda feminina LAGO no Gilberto Salomão

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Inaugurada loja de praia e moda feminina LAGO no Gilberto Salomão
Ailane Silva

Inaugurada loja de praia e moda feminina LAGO no Gilberto Salomão

A grife LAGO inaugurou a primeira loja fixa, em Brasília, no Centro Comercial Gilberto Salomão, no Lago Sul. O evento de celebração do novo espaço, nesta quarta-feira (15/5), contou com a anfitriã Claudia Fittipaldi Salomão, responsável por organizar o mailing. Na ocasião, a marca também lançou a sua linha Wellness, que promete design e tecidos diferenciados.

“O projeto da nossa loja de Brasília se parece muito com o de São Paulo, estilo Grécia, com pé direito duplo, com clima praiano e clean”, conta Fabiana Guimarães, sócia da marca com Marcelo Isaías e Letícia Valle, além de Clara Saabor, que é sócia da unidade em Brasília.

“Nós já tínhamos um showroom no Lago Norte e tivemos duas pop-ups de verão no Iguatemi, mas agora encontramos o ponto ideal para ter nossa loja fixa”, comemora Fabiana.

Yara e Luiz Carlos Tanezini

Ticiane Oliveira

Tiago Capparelli, Renata Madureira e Daniel Rangel

Thaiz Brito e Maria Vitória

Thaiz Brito e Clara Valle

Thaissa Cruvinel e Lia Volpato

Thaís Britto, Fernanda Castro, Artemis Rodopoulos e Ana De Nitto

Teresa Fonteles, Adriene Saador, Filipe Parato, Clara Saador e Márcia Resende

Tatiana Vartuli

Silvia Guimarães e Andressa Aguzzoli

Silvana Chaves, Augusta Lobo e Valeska Tonet Camargo

Samuel Correia e Kakau Lossio

Renata Monnerat, João Marcos e Sarah Vieira

Rejane Machado

Mariana Piola, Adrise Lage e Juane Juarez

Mariana Chiorlin, Manuela Chiorlin, Eduarda Chiorlin e Bruno Lima

Marcelo Isaías, Artemis Rodopoulos, Fernanda Castro, Leticia Valle, Bruna Dutra e Nelsa Galvão

Luiza Queirga e Isabela Queiroga

Lucas Scafuto e Lucila Pena

Lisia Vargas, Flávia Valle e Clarimar Valle

Liliane Carvalho e Amanda Adjuto

Leticia Valle, Fabiana Guimarães e Clara Saador

Leticia Valle e Marcelo Isaías

Lara Calaça

Lara Calaça, Silvana Chaves e Virna Smith

Kheli Abreu e Karen Luna

Jussara Sophia e Kekeu Lossio

João Vitor Viana, Samara Nunes, Marcelo Isaías, João Paulo Azevedo e Frank Eduardo

Isabela Torres

Irlanda Lins, Cléber Guimarães e Ylana Almeida

Ingrid Roriz, Clara Saador e Dede Roriz

Giovana Nogueira, Marisa Rocha, Marcos Pimenta, Filipe Pataro, Clara Valle e Maria Luiza

Geraldo Lourenço, Eda Gentil, Franklin Coelho e Paula Valle

Geórgia De Luca

Flávia Valle, Clarimar Valle, Letícia Valle, Paula Valle e Lisia Vargas

Fabiana Guimarães, Paola Braid, Juane Juarez e Joany Braid

Fabiana Guimarães, Clara Saador e Paula Hofstatter

Fabiana Guimarães e Lorena Nogueira

Duda Amaral e Gabriela Muniz

Dede Roriz, Dan Rocha e Bruna Martins

Claudia Salomão e Renata Monnerat

Claudia Salomão e Maria Rosa

Clara Saador, Fabiana Guimarães, Isabela Pessoa e Ana Luiza Olivete

Clara Saador e Filipe Pataro

Chacha e Ana De Nitto

Carolina Tracz e Letícia Valle

Carine Bender, Gabriela Siqueira e Kakau Lossio

Camila Lago

Bárbara Danda e Stefanny Moncada

Arlete Egido

Ana Luiza e Thiago Veloso

Ana Cunha e Alessandra Braga

Adriano Teles e Fernandes Chaves

A LAGO surgiu da paixão pelo sol e por roupas resort, sendo que a marca já possui loja em São Paulo. Desde o início, a marca trouxe para as coleções melhorias que a sócia Letícia não encontrava em outras linhas na posição de consumidora, entre elas, modelagem que valorizasse a singularidade de cada corpo, tecidos diferenciados, aviamentos de peso, e claro o look completo de biquíni com peças resort perfeitamente coordenados.

Visite o Centro Comercial Gilberto Salomão, no Lago Sul, e confira.
Horários: de segunda a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos, das 12h às 17h.

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Fonte: Nacional

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BRASIL

PF cumpre mandado em Cuiabá sobre venda de sentença no Judiciário

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Por Fabio Serapião

Da folhapress Brasilia

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta (24), mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre venda de sentenças que envolve cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

Cinco desembargadores foram afastados dos cargos. Além das buscas, também há medidas como proibição de acesso às dependências de órgão público, vedação de comunicação entre investigados e uso de tornozeleira eletrônica.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (24), em um condomínio de luxo em Cuiabá,

O alvo seria um lobista e as investigações apontam para a ligação com morte do advogado Roberto Zampieri.

A ação foi batizada de Ultima Ratio e investiga os crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário.

Os mandados de busca foram expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e são cumpridos por cerca de 200 policiais federais em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A investigação sobre a comercialização de sentença teve apoio da Receita e é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021.

Na primeira fase, a investigação tinha como foco a suposta participação de integrantes do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul em uma organização criminosa.

O nome da operação teve como origem a descoberta de que a aquisição de direitos de exploração de mineração em determinadas áreas eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do esquema.

Esse não é o único caso relacionado a venda de sentença judicial em investigação no âmbito do STJ.

Um ministro do próprio tribunal está na mira da PF sob suspeita de venda de sentença.

CASO ZAMPIERI – As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso.

O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O advogado Roberto Zampieri foi assassinado com dez tiros em dezembro passado.

Na ocasião, ele estava dentro do carro, em frente ao seu escritório em Cuiabá.

Em seu celular, havia mensagens que levantaram suspeitas de vendas de decisões por gabinetes de quatro ministros do STJ.

As investigações iniciais apontavam como uma das motivações processos de disputas de terras que tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Outro caso de venda de sentenças ainda em andamento é no Tribunal de Justiça da Bahia.

Lá, a operação Faroeste se transformou no maior caso de venda de decisões judiciais do Brasil.

Nos últimos meses, duas desembargadores baianas se tornaram rés (uma delas pela segunda vez) no âmbito da operação, juízes do sul do estado foram afastados sob suspeita de irregularidades em questão fundiária e um magistrado da região oeste disse sofrer ameaças por julgar casos relacionados a grilagem.

No início de julho passado, a Corregedoria Nacional de Justiça decidiu fazer uma investigação diante de nova suspeita de irregularidades no tribunal, com convocação de testemunhas e análise de equipamentos eletrônicos.

Ao mesmo tempo, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou uma apuração profunda sobre o tribunal, em decorrência de “gravíssimos achados”.

Entre eles, estão problemas na vara de Salvador encarregada de analisar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Há relatos de atrasos dos juízes em audiências, ineficiência e servidores da vara com temor de represálias de magistrados.

Cuiabá é uma das cidades alvo da Operação Ultima Ratio, que investiga supostos crimes de vendas de sentença, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A ação foi deflagrada nesta quinta-feira (24), no estado vizinho.

Segundo a PF, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

 

 

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