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Agronegócio

Impulsionado pelo agronegócio Brasil foi o 4° país com o maior crescimento no primeiro trimestre de 2023

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O agronegócio colocou o Brasil como o quarto país com o maior crescimento no primeiro trimestre de 2023 em comparação com 2022. O Produto Interno Bruto (PIB) registrou um aumento de 1,9% nesse período, totalizando R$ 2,6 trilhões em valores correntes.

VEJA AQUI O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE

Em termos de comparação com outras economias de destaque, o Brasil ficou atrás apenas da China, que teve um crescimento de 2,2%, e das nações da Polônia (3,8%) e Hong Kong (5,3%).

O Brasil superou países como Estados Unidos (1,3%), México (1%), Canadá (0,8%) e Alemanha (-0,3%). Esses dados foram divulgados pela Austin Rating e abrangem um total de 49 nações.

As projeções do mercado financeiro indicavam que o país cresceria de 1,2% a 1,6% no período em relação ao 4º trimestre de 2022, quando a atividade econômica retraiu 0,2%.

O Ministério da Fazenda divulgou em 23 de maio que o país deveria crescer 1,2% de janeiro a março, mas o levantamento foi feito antes do anúncio de dados setoriais e da prévia do PIB, medida pelo IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central.

Segundo a autoridade monetária, a atividade econômica do país avançou 2,4% no 1º trimestre.

Já o Monitor do PIB, da FGV (Fundação Getulio Vargas) calculou que o Brasil cresceu 1,6% no período. O mercado financeiro aposta em crescimento de 1,26% no PIB de 2023, segundo o Boletim Focus do BC (Banco Central). O Ministério da Fazenda estima a alta em 1,9%.

ENTENDA O PIB O Produto Interno Bruto é a soma de tudo o que o país produziu em determinado período. É um dos indicadores mais importantes do desempenho de uma economia.

O resultado oficial é calculado de duas formas pelo IBGE: pela ótica da oferta, que considera tudo o que foi produzido no país, e pela ótica da demanda, que considera tudo o que foi consumido.

Pelo lado da oferta, são considerados: a indústria; os serviços; a agropecuária. Já pelo lado da demanda, são considerados: o consumo das famílias; o consumo do governo; os investimentos; as exportações menos as importações.

O resultado é apresentado trimestralmente pelo IBGE, que tem até 90 dias depois do fechamento de um período para fazer a divulgação. Os dados consolidados, entretanto, ficam prontos só depois de 2 anos.

com informações do portal Poder360

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Fiagros alcançam R$ 41,7 bilhões e ganham força no mercado de capitais agroindustrial

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Os fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) seguem em ritmo acelerado de crescimento, consolidando-se como uma alternativa promissora para o agronegócio dentro do mercado de capitais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que, desde a criação dos Fiagros em 2021, o patrimônio desses fundos multiplicou-se quatro vezes, alcançando R$ 41,7 bilhões até agosto de 2024. Apenas neste ano, o setor registrou um aumento de 5,3%, comparado aos R$ 38 bilhões registrados em dezembro de 2023.

Os Fiagros vêm atraindo atenção por permitirem que investidores se exponham ao setor agroindustrial brasileiro, diversificando suas carteiras com potencial de retorno financeiro. Entre agosto de 2023 e agosto de 2024, o número de Fiagros aumentou 58%, chegando a 116 fundos ativos no mercado. Esse avanço reflete a popularidade crescente desses fundos, que são beneficiados por incentivos fiscais e regulamentações favoráveis, fatores que também contribuíram para o fortalecimento do setor desde sua criação.

Além dos Fiagros, outros instrumentos financeiros ligados ao agronegócio também mostram desempenho positivo. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) cresceram 6,1%, totalizando R$ 487 bilhões, enquanto as Cédulas de Produto Rural (CPRs) aumentaram expressivos 33,5%, somando R$ 398 bilhões. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) também registraram crescimento de 14,9% e 25,8%, respectivamente.

Apesar do cenário promissor, o mercado de Fiagros enfrenta desafios, como a alta taxa de juros e os impactos de eventos climáticos, que afetam o fluxo de caixa dos produtores e elevam o risco de crédito. Outro fator observado é a queda nos dividendos, que hoje se aproximam dos valores de fundos imobiliários tradicionais, com uma diferença de apenas 0,8%, comparada aos 2,2% em 2023.

Fonte: Pensar Agro

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