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Agronegócio

Importância da Irrigação no Mato Grosso para a Produção e Outras Culturas

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O Deputado Dilmar Dal Bosco destacou a relevância da irrigação no estado do Mato Grosso, enfatizando seu papel crucial na produção agrícola, especialmente no cultivo de feijão e outras culturas. Segundo o deputado, o Mato Grosso é um estado privilegiado com abundantes recursos hídricos, o que contribui significativamente para o desenvolvimento da agricultura e, consequentemente, para a alimentação da população brasileira.

Dal Bosco afirmou: “Somos um estado rico, produtivo e que tem água em abundância, ajudando o desenvolvimento brasileiro, a agricultura na sua alimentação”. Ele ressaltou que a generosidade dos recursos hídricos do Mato Grosso é um dos maiores patrimônios naturais do estado. Os rios que cortam a região oferecem uma enorme capacidade para a implementação de projetos de irrigação, essenciais para a maximização da produtividade agrícola.

Especificamente sobre o cultivo de feijão, o deputado mencionou o papel fundamental da Associação dos Produtores de Feijão, Trigo e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir). “Podemos sim, trabalhar com projetos de irrigação, desde que, com projetos desenvolvidos, especificamente falando do feijão, através da Aprofir, que estão desempenhando um grande papel para entregar ao governo do estado e Assembleia Legislativa, para que possamos tentar acelerar e melhorar nossa produtividade com irrigação”, afirmou Dal Bosco.

O deputado concluiu ressaltando que, com os projetos certos e o apoio das entidades responsáveis, o estado pode não apenas melhorar sua própria produção agrícola, mas também contribuir de maneira significativa para o desenvolvimento da agricultura em todo o Brasil. A eficiência e eficácia na utilização dos recursos hídricos através de técnicas modernas de irrigação são vistas como estratégias essenciais para alcançar esses objetivos.

Em resumo, a visão de Dilmar Dal Bosco sublinha a importância da irrigação para a agricultura no Mato Grosso, destacando a riqueza natural do estado e o potencial para aumentar a produtividade agrícola através de projetos bem estruturados e apoiados por organizações como a Aprofir.

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Agronegócio

Fiagros alcançam R$ 41,7 bilhões e ganham força no mercado de capitais agroindustrial

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Os fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) seguem em ritmo acelerado de crescimento, consolidando-se como uma alternativa promissora para o agronegócio dentro do mercado de capitais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que, desde a criação dos Fiagros em 2021, o patrimônio desses fundos multiplicou-se quatro vezes, alcançando R$ 41,7 bilhões até agosto de 2024. Apenas neste ano, o setor registrou um aumento de 5,3%, comparado aos R$ 38 bilhões registrados em dezembro de 2023.

Os Fiagros vêm atraindo atenção por permitirem que investidores se exponham ao setor agroindustrial brasileiro, diversificando suas carteiras com potencial de retorno financeiro. Entre agosto de 2023 e agosto de 2024, o número de Fiagros aumentou 58%, chegando a 116 fundos ativos no mercado. Esse avanço reflete a popularidade crescente desses fundos, que são beneficiados por incentivos fiscais e regulamentações favoráveis, fatores que também contribuíram para o fortalecimento do setor desde sua criação.

Além dos Fiagros, outros instrumentos financeiros ligados ao agronegócio também mostram desempenho positivo. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) cresceram 6,1%, totalizando R$ 487 bilhões, enquanto as Cédulas de Produto Rural (CPRs) aumentaram expressivos 33,5%, somando R$ 398 bilhões. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) também registraram crescimento de 14,9% e 25,8%, respectivamente.

Apesar do cenário promissor, o mercado de Fiagros enfrenta desafios, como a alta taxa de juros e os impactos de eventos climáticos, que afetam o fluxo de caixa dos produtores e elevam o risco de crédito. Outro fator observado é a queda nos dividendos, que hoje se aproximam dos valores de fundos imobiliários tradicionais, com uma diferença de apenas 0,8%, comparada aos 2,2% em 2023.

Fonte: Pensar Agro

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