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Agronegócio

Importância da Irrigação no Mato Grosso para a Produção e Outras Culturas

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O Deputado Dilmar Dal Bosco destacou a relevância da irrigação no estado do Mato Grosso, enfatizando seu papel crucial na produção agrícola, especialmente no cultivo de feijão e outras culturas. Segundo o deputado, o Mato Grosso é um estado privilegiado com abundantes recursos hídricos, o que contribui significativamente para o desenvolvimento da agricultura e, consequentemente, para a alimentação da população brasileira.

Dal Bosco afirmou: “Somos um estado rico, produtivo e que tem água em abundância, ajudando o desenvolvimento brasileiro, a agricultura na sua alimentação”. Ele ressaltou que a generosidade dos recursos hídricos do Mato Grosso é um dos maiores patrimônios naturais do estado. Os rios que cortam a região oferecem uma enorme capacidade para a implementação de projetos de irrigação, essenciais para a maximização da produtividade agrícola.

Especificamente sobre o cultivo de feijão, o deputado mencionou o papel fundamental da Associação dos Produtores de Feijão, Trigo e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir). “Podemos sim, trabalhar com projetos de irrigação, desde que, com projetos desenvolvidos, especificamente falando do feijão, através da Aprofir, que estão desempenhando um grande papel para entregar ao governo do estado e Assembleia Legislativa, para que possamos tentar acelerar e melhorar nossa produtividade com irrigação”, afirmou Dal Bosco.

O deputado concluiu ressaltando que, com os projetos certos e o apoio das entidades responsáveis, o estado pode não apenas melhorar sua própria produção agrícola, mas também contribuir de maneira significativa para o desenvolvimento da agricultura em todo o Brasil. A eficiência e eficácia na utilização dos recursos hídricos através de técnicas modernas de irrigação são vistas como estratégias essenciais para alcançar esses objetivos.

Em resumo, a visão de Dilmar Dal Bosco sublinha a importância da irrigação para a agricultura no Mato Grosso, destacando a riqueza natural do estado e o potencial para aumentar a produtividade agrícola através de projetos bem estruturados e apoiados por organizações como a Aprofir.

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Agronegócio

Cooperativismo agrícola ganha destaque como motor de desenvolvimento sustentável e social

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O cooperativismo no Brasil e no mundo exerce um papel cada vez mais relevante, especialmente no contexto agrícola. De acordo com a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o país conta com mais de 4.500 cooperativas, das quais 71,2% são voltadas à agricultura familiar, um setor essencial para a produção de alimentos.

No âmbito global, existem mais de três milhões de cooperativas com cerca de um bilhão de membros, representando 12% da população mundial. Esse movimento tem sido destacado como um fator chave para o desenvolvimento social e econômico, especialmente em eventos de grande relevância, como a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), que termina amanhã (22.11) em Baku, Azerbaijão.

De acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, existiam em 2023, um total de 4.693 cooperativas no Brasil:

1185 do Setor Agropecuário
235 do Setor de Consumo
728 do Setor de Crédito
284 do Setor de Infraestrutura
720 do Setor de Saúde
655 do Setor de Trabalho, Produção de Bens e Serviços
886 do Setor de Transporte

As cooperativas Agropecuárias possuem mais de 1 milhão de cooperados e representam uma força significativa na produção e comercialização de alimentos e matérias-primas.

O cooperativismo no setor agrícola vai além da produção de alimentos e da geração de lucro. Ele se transforma em uma ferramenta poderosa de desenvolvimento sustentável, proporcionando vantagens econômicas tanto para o agricultor quanto para o meio ambiente.

As 10 maiores e quanto faturaram segundo dados da Forbes Agro100 2023:

  • COAMO – R$ 26,07 bilhões
  • C. VALE – R$ 22,44 bilhões
  • LAR COOPERATIVA – R$ 21,07 bilhões
  • COMIGO – R$ 15,32 bilhões
  • COCAMAR – R$ 10,32 bilhões
  • COOXUPÉ – R$ 10,11 bilhões
  • COPERCITRUS – R$ 9,03 bilhões
  • COOPERALFA – R$ 8,41 bilhões
  • INTEGRADA COOPERATIVAS – R$ 8,32 bilhões
  • FRÍSIA Agroindustrial – R$ 7,06 bilhões

Matheus Kfouri Marinho, presidente do Conselho de Administração da Coopercitrus, destacou em seu discurso na COP29 que a adoção de práticas sustentáveis, como a integração lavoura-pecuária-floresta e o uso de tecnologias de precisão, gera economia para os produtores e, ao mesmo tempo, reduz o impacto ambiental. Essa visão inovadora evidencia o potencial do cooperativismo como um catalisador de práticas agrícolas mais responsáveis.

A importância do cooperativismo no Brasil é ainda mais evidente, considerando que ele representa mais de um milhão de produtores rurais. Como explicou Eduardo Queiroz, coordenador de Relações Governamentais do Sistema OCB, as cooperativas têm uma presença vital no cotidiano dos brasileiros, sendo responsáveis por metade dos alimentos consumidos no país, desde o café até a carne.

Além disso, as cooperativas facilitam a comunicação direta com o produtor rural, permitindo discussões sobre sustentabilidade e práticas agrícolas mais eficazes. Exemplos como o da Cooxupé, que oferece educação ambiental e muda para a preservação do meio ambiente, e o projeto Gerações, que busca promover melhorias nas propriedades rurais, reforçam o papel fundamental das cooperativas no desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável e socialmente responsável.

Fonte: Pensar Agro

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