O Iguatemi Brasília celebrou o Dias dos Namorados antecipadamente para convidados. O jantar para 40 casais especiais foi realizado no restaurante Pobre Juan na noite desta terça-feira (4). Os convidados foram clientes seletos do shopping e também do programa de relacionamento Iguatemi One.
A noite começou com uma recepção especial ao som do saxofone. Foram servidas mini empanada, croqueta de ossobuco e de jamón e chorizo tradicional.
No menu de entrada, couvert Pobre Juan, salada dracena e mini empanadas. Para o prato principal, as opções foram Bife Pobre Juan, Ojo del bife, Pollo bebé e Salmão com Risoto de limão siciliano, acompanhados por vinho tinto ou branco.
Para a sobremesa, flan de dulce de leche, churros de dulce de leche e frutas da estação.
Os casais ainda foram presenteados com uma caixinha de chocolates.
Confira outras imagens dessa evento especial pelas lentes da fotógrafa Vanessa Castro:
João e Matina Freitas
Louise Portes e Leonardo Cursino
Ricardo Augusto, Fabrício Carata, Paula Carata e Tarsila Augusto
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.