Está aberta a temporada de celebrações Julinas do Shopping Iguatemi Brasília. O local inaugurou com grande estilo sua Festa Junina, trazendo todo o charme das tradicionais festividades de São João para o mês de julho. O GPS|Brasília esteve presente para conferir de perto o primeiro dia de folia, que atraiu famílias e amigos para uma noite de muita animação e diversão.
O evento, que continua nos dias 13, 14, 19, 20 e 21 de julho, está repleto de atrações que garantem diversão para todas as idades. No estacionamento do Iguatemi, os visitantes podem desfrutar de uma variedade de comidas típicas como quentão, pamonha e doces caseiros, além de participar de brincadeiras tradicionais, assistir às quadrilhas e curtir música ao vivo.
A entrada é gratuita, tornando a festa ainda mais acessível para todos. Os horários de funcionamento são sextas-feiras das 17h às 22h, sábados das 12h às 22h e domingos das 12h às 20h, proporcionando diversas oportunidades para que o público aproveite o clima festivo.
No primeiro dia de evento, o Iguatemi Brasília foi tomado por uma atmosfera de alegria contagiante. Os presentes se deliciaram com as comidas típicas, participaram das brincadeiras e dançaram ao som das músicas tradicionais.
Confira os cliques do primeiro dia de festa pelas lentes de Rayra Paiva:
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.