Com vistas para as montanhas e para o Lago de Genebra, um cocktail bar e piano lounge com o nome de 37 chega ao Quai Wilson, acima do L’Atelier Robuchon e adjacente ao Le Jardinier. O projeto foi anunciado pelo hotel de luxo The Woodward , que integra o seleto portfólio da Oetker Collection.
Projetada pelo renomado designer de interiores Pierre-Yves Rochon, a novidade foi inspirada no conceito do famoso Bar Bastion de Nova York, trazendo uma combinação de luxo, criatividade culinária e atmosfera musical.
A equipe premiada d0 37 inclui Maxwell Britten, conhecido por seu trabalho na maison Premiere e Jazz Bar Django em Nova York, o chef executivo Olivier Jean, com duas estrelas Michelin, e o chef de confeitaria Titouan Claudet.
O design do local, inspirado em um elegante jardim de inverno, destaca um piano Steinway de 1920 e um impressionante bar de mármore verde escuro.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.