De acordo com as denúncias feitas pelo MP, os crimes teriam sido praticados por Paulo por “motivo torpe”, já que ele acreditava que os passageiros eram policiais à paisana que iriam efetuar sua prisão ao adentrar o ônibus.
“Os crimes foram cometidos mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, posto que os disparos de arma de fogo foram efetuados pelo DENUNCIADO no diminuto espaço do interior do ônibus, reduzindo a capacidade de defesa e de reação das vítimas”, revela o documento.
Paulo Sérgio cumpria em regime semiaberto outra condenação por efetuar roubos em um ônibus. Sua prisão havia sido efetuada em abril de 2019, após roubar quatro celulares.