É hora de observar uma chuva de meteoros no Brasil! As Perseidas acontecem desde 17 de julho e terão seu pico nesta segunda-feira (12) e terça-feira (13). Existirão grandes chances de observação a olho nu.
Onde posso ver chuva de meteoros?
Os meteoros devem ficar mais visíveis na região Norte, principalmente, como informou o Observatório Nacional. Nas outras regiões do país, também será possível observar, mas com menos intensidade.
O Sul também tem boas chances, pois há previsão de céu limpo, o que facilita a visão.
Que horas acontecerá a chuva de meteoros?
Em relação ao horário, o pico deve acontecer entre meia noite e o amanhecer. É importante notar, porém, as condições climáticas: se estiver nublado, a visibilidade fica baixa ou inexistente.
Dicas para observar meteoros
O ideal para observar meteoros é lugares com o céu mais limpo possível. Para isso, é ideal que não haja muita nuvem, vapor ou luzes interferindo.
Lugares altos e mais isolados são uma boa pedida.
As Perseidas
As chuvas de meteoros denominadas Perseidas acontecem todos os anos, na mesma época.
Acontecem quando a Terra passa ao lado do cometa Swift-Tuttle, cheio de meteoros em volta. O nome vem porque é próximo a constelação de Perseu.
Todos os anos, acontecem a partir de julho, e vão até cerca de metade de agosto. Os picos costumam ser entre os dias 8 e 14 – dia 12 sendo o melhor para observação.
De quais cidades dará para ver chuva de meteoros?
Confira o grau de visibilidade de alguns lugares do Brasil:
São Paulo: baixa, nublado, 10°C-14°C
Rio de Janeiro: baixa, nublado, 18°C-20°C
Brasília: baixa, nublado, 18°C-24°C
Curitiba: alta, céu limpo, 6°C-12°C
Porto Alegre: média, parcialmente nublado, 8°C-12°C
Belo Horizonte: baixa, nublado, 16°C-22°C
Campinas: baixa,nublado, 11°C-17°C
Campo Grande: média, parcialmente nublado, 12°C-20°C
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.