Na última sexta-feira (29/6) a empresária Karina Curi abriu as portas de sua residência para receber cerca de 200 convidados em uma festa de aniversário dupla. O evento celebrou o aniversário de seu filho, Henrique Rosso, junto com o amigo Marcelo Portela, filho de Raquel e Marcelo Portela.
Amigos de longa data, os jovens compartilham o mesmo dia de aniversário, e decidiram unir as famílias e amigos para uma celebração conjunta.
O tema da festa, ‘Pagode Tropical’, refletiu o gosto musical dos aniversariantes, trazendo uma atmosfera vibrante e animada para a comemoração. A banda de pagode de Thiago Amaral garantiu a trilha sonora, enquanto o DJ Rafa Otoni também animou os convidados com suas mixagens.
A festa contou com um cardápio caseiro delicioso, incluindo massa, carreteiro e tropeiro, preparados com carinho para os convidados. O JC Buffet foi o responsável pelos drinks que refrescaram a noite, e a decoração, assinada pelo talentoso Higor Florista, trouxe ainda mais charme ao ambiente.
Confira os cliques da festa pelas lentes de Jal Carneiro e Alan Rrod
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.