A Força Aérea Brasileira informa que mantém as buscas ao helicóptero, de matrícula PR-HDB, desaparecido no litoral de São Paulo/SP. Uma aeronave SC-105 Amazonas, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2°/10° GAV) – Esquadrão Pelicano, acionada para a missão, já… pic.twitter.com/UwGn01DeyL
Até agora, aeronaves da FAB especializadas em missões de busca e salvamento realizaram 75 horas de voo, mas nenhuma pista sobre o paradeiro do helicóptero foi encontrada. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que continua auxiliando a FAB nas operações.
Após o alerta da possível queda do helicóptero PR-HDB em Ilhabela/SP, a Polícia Militar e a @fab_oficial intensificam as buscas utilizando aeronaves de tecnologia avançada e voos estratégicos para localizar os desaparecidos. Até o momento, mais de 5 horas de vôo foram empregadas. pic.twitter.com/erBJKbNPdl
— Polícia Militar do Estado de São Paulo (@PMESP) January 2, 2024
O helicóptero decolou por volta das 13h do dia 31 de dezembro, do aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte da capital paulista, com destino a Ilhabela, no Litoral Norte, mas desapareceu durante o percurso.
Na aeronave estavam Letícia Ayumi Rodzewics Sakumot, de 20 anos, a mãe dela, a vendedora de roupas Luciana Marley Rodzewics Santos, de 46 anos, o piloto, identificado como Cassiano Tete Teodoro, 44 anos, e Raphael Torres, de 41, que convidou mãe e filha para um passeio bate-volta em Ilhabela.
O helicóptero, de modelo Robinson R-44, foi fabricado em 2001 e tinha capacidade de transportar até três pessoas, além do piloto, de acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O veículo em questão, no entanto, não estava autorizado a fazer táxi-aéreo, segundo a Anac. Ele é registrado sob a matrícula PR-HDB. A documentação do Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade, porém, está em situação regular, com validade até junho de 2024.