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Helicóptero desaparecido em SP: veja imagens das buscas

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Avião da FAB continua buscas por helicóptero desaparecido em São Paulo
Reprodução / FAB – 3.01.2024

Avião da FAB continua buscas por helicóptero desaparecido em São Paulo

Nesta terça-feira (9), as buscas pelo helicóptero que desapareceu com quatro pessoas no Litoral Norte de São Paulo entraram no nono dia. Até o momento, as equipes de resgate ainda não encontraram sinais dos passageiros ou da aeronave.

A área de buscas da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Militar foi ampliada e uma torre de telefonia detectou o sinal do celular de uma das passageiras que estava no helicóptero. O aparelho teve sua última atividade registrada às 22h14 do dia 1º de janeiro.

Até agora, aeronaves da FAB especializadas em missões de busca e salvamento realizaram 75 horas de voo, mas nenhuma pista sobre o paradeiro do helicóptero foi encontrada. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que continua auxiliando a FAB nas operações.

O Corpo de Bombeiros também participou das buscas em locais pontuais onde o avião da FAB não pôde ir devido às más condições meteorológicas, mas também não obteve sucesso na procura.

Luciana Rodzewics, de 45 anos, e a filha, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, estavam no helicóptero
Cassino Tete Teodoro é o responsável pelo helicóptero que desapareceu no último domingo, a caminho de Ilhabela
FAB entra no quarto dia de buscas pelo helicóptero desaparecido no Litoral Norte de São Paulo
Avião da FAB continua buscas por helicóptero desaparecido em São Paulo
Aeronave da FAB durante buscas pelo helicóptero desaparecido nessa quarta-feira (3)
SC-105 Amazonas, da Força Aérea Brasileira


O caso

O helicóptero decolou por volta das 13h do dia 31 de dezembro, do aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte da capital paulista, com destino a Ilhabela, no Litoral Norte, mas desapareceu durante o percurso.

Na aeronave estavam Letícia Ayumi Rodzewics Sakumot, de 20 anos, a mãe dela, a vendedora de roupas Luciana Marley Rodzewics Santos, de 46 anos, o piloto, identificado como Cassiano Tete Teodoro, 44 anos, e Raphael Torres, de 41, que convidou mãe e filha para um passeio bate-volta em Ilhabela.

Modelo de helicóptero similar ao que desapareceu no Litoral Norte
Divulgação

Modelo de helicóptero similar ao que desapareceu no Litoral Norte

O helicóptero, de modelo Robinson R-44, foi fabricado em 2001 e tinha capacidade de transportar até três pessoas, além do piloto, de acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O veículo em questão, no entanto, não estava autorizado a fazer táxi-aéreo, segundo a Anac. Ele é registrado sob a matrícula PR-HDB. A documentação do Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade, porém, está em situação regular, com validade até junho de 2024.

Além disso, o piloto já foi investigado por realizar voos irregulares e teve sua licença para voar cassada de 2021 a 2023, ficando proibido de fazer voos comerciais de passageiros.

Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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