Um helicóptero com dois empresários de Brasília caiu em uma lagoa de Água Fria de Goiás, nesta quinta-feira (27/6). O piloto foi resgatado em estado grave, segundo informações do Corpo de Bombeiros de Goiás. A reportagem é do Metrópoles .
O piloto, Airton Vagas, de 66 anos, está sendo transportado para um hospital da capital do país em helicóptero do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
Os outros passageiros são Ricardo Emediato , de 38 anos, um dos sócios do Grupo R2, e o empresário do DJ Baskar, Lucas Batista Bezerra, de 32 anos. De acordo com as autoridades locais, ambos foram levados para o Hospital Municipal de Água Fria e estão bem.
O helicóptero partiu de Brasília e tinha como destino a Chapada dos Veadeiros, em Goiás. No entanto, acabou caindo na Lagoa da Jacuba, em Água Fria, a 140 quilômetros da capital federal. As causas do acidente estão sendo investigadas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.