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Guiana confirma morte de cinco soldados em queda de helicóptero

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O helicóptero tinha sete soldados da Guiana e caiu perto da fronteira com a Venezuela
Reprodução

O helicóptero tinha sete soldados da Guiana e caiu perto da fronteira com a Venezuela

Nesta sexta-feira (08), o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali , confirmou a morte de cinco soldados que estavam a bordo de um helicóptero, que caiu perto da Venezuela na última quarta-feira (06). Os agentes eram das Forças de Defesa da Guiana (GDF), e estavam em uma aeronave do Exército do país. Além das vítimas fatais, outros dois soldados estavam na no helicóptero.

O presidente guianês utilizou o Facebook para dar a notícia. Ele lamentou a morte dos agentes, e fez um apelo para manter as preces pelas vítimas do acidente, além de orações para seus familiares, para a GDF e para o país, que passa por um momento de impasses com a Venezuela sobre as suas fronteiras.

“Meu coração sofre e se afoga de tristeza diante da trágica perda de alguns de nossos melhores homens uniformizados. A magnitude desta perda para as famílias, nosso país, o GDF e para mim pessoalmente é incomensurável. Meus amigos e camaradas de confiança, meus irmãos, como isso pode ser?”, escreveu Irfaan Ali.

Além do líder guianês, o assessor de Segurança Nacional do presidente, Capitão Gerry Gouveia, comentou o caso nesta sexta-feira. Segundo ele, os dois sobreviventes estão estáveis, e devem ser resgatados ainda nesta sexta-feira.

“Hoje nos aventuramos novamente nesta missão de resgate e recuperação. Estamos focados e decididos. Nossos bravos e altamente treinados oficiais das forças especiais estão na montanha do local, cuidando dos dois sobreviventes e preparando a área de extração”, disse o assessor em uma publicação no Facebook.

O helicóptero estava sendo pilotado por um tenente-coronel de um batalhão de infantaria. O objetivo da missão era conseguir visitar as tropas do Exército na fronteira oeste da Guiana. Entretanto, ele caiu quando passava por zonas montanhosas na última quarta-feira. Por conta das condições climáticas, a busca e o regate acabaram sendo dificultados.

A queda da aeronave foi investigada pelas GDF. De acordo com o chefe de pessoal das Forças, Omar Khan, foram descartadas qualquer indicação de um possível abate, ou que outra nave estivesse ligada a queda.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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