O órgão russo afirmou que os soldados que viajaram de volta para o país ficaram detidos em cativeiro “em perigo mortal”, e que eles agora serão levados para Moscou para receber assistência médica e psicológica.
Já a Ucrânia informou que 100 pessoas que estavam detidas na Rússia foram levadas de volta ao seu país de origem. De acordo com Andriy Yermak, chefe do gabinete presidencial da Ucrânia, os prisioneiros são soldados, marinheiros, guardas de fronteira e guardas nacionais.
“Foi uma troca difícil. Agradeço a toda a equipa, ao Quadro de Coordenação do Tratamento dos Prisioneiros de Guerra, por cada um fazer o que muitos julgam ser impossível. O trabalho de cada uma dessas pessoas é muito importante”, publicou nas suas redes sociais.
It was a difficult exchange. I’m grateful to the entire team, the Coordination Staff for the Treatment of Prisoners of War, for each doing what many often think is impossible. The work of each of these people is very important. pic.twitter.com/o88Z35DeuC
Os ucranianos libertos tratam-se de 80 homens e 20 mulheres. São 24 guardas nacionais, 22 guardas de fronteira, 22 representantes de da Marinha, 21 militares das Forças Armadas da Ucrânia e 11 membros da defesa
“Tanto as crianças quanto seus pais têm uma recuperação psicológica e física pela frente. E continuaremos cuidando deles até que as famílias voltem para suas casas”, informou a organização humanitária em comunicado.
Um vídeo compartilhado por Mykola Kuleba, fundador da Save Ukraine, mostra as crianças se reunindo para entrar em um ônibus. Elas estavam carregando algumas malas e algumas até mesmo bichinhos de pelúcia.
Сhildren abducted by Russians from the Kherson and Kharkiv regions have been reunited with their families after several months of separation. They are now safe but in need of psychological and physical recovery. Follow the updates. pic.twitter.com/03zmQGvyZP