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Guerra: 18 países europeus anunciam compra de munições para a Ucrânia

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Projeto prevê fornecimento de munições ao longo de sete anos
Ansa

Projeto prevê fornecimento de munições ao longo de sete anos


A Agência Europeia de Defesa (EDA) informou, nesta segunda-feira (20), que dezoito países europeus vão adquirir munições para enviar à Ucrânia, em mais uma ação de suporte a Kiev na  guerra contra a Rússia que já dura mais de um ano.

O projeto “Compra Colaborativa de Munição” visa o fornecimento de cartuchos com projéteis de 15 mm durante dois anos, e o fornecimento de outros tipos de munição ao longo de sete anos. 

Jiří Šedivý, chefe Executivo da EDA, afirmou que o novo apoio militar aos ucranianos vem em um momento “significativo” do conflito, e pontuou ainda que espera que ainda mais países europeus passem a fazer parte do projeto. 

“Este é um momento significativo no apoio da UE à Ucrânia, à cooperação europeia de defesa e à EDA. A disponibilidade de munições, bem como os estoques associados, são uma deficiência crítica que afeta a prontidão das forças armadas dos Estados-Membros e sua capacidade de cumprir suas missões, ao mesmo tempo em que apoiam a Ucrânia”, disse em comunicado .


“A EDA criou um projeto flexível e aberto que permite que todos os Estados Membros participem, caso assim o desejem, e espero que outros países participem dentro de uma semana. Hoje temos um quadro de entrega – cabe agora aos Estados-Membros fazer uso dele e à indústria ser capaz de responder”, complementou. 

Os países que estão participando desta etapa inicial de aquisição de munições são: Áustria, Bélgica, Croácia, Chipre, República Tcheca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Portugal, Romênia, Eslováquia, Suécia e Noruega. Deste, apenas a Noruega não faz parte da União Europeia.

Leia mais:  Tribunal emite mandado de prisão contra Putin por crimes de guerra

De acordo com Josep Borrell, alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, o projeto renova o potencial da cooperação da UE em compras conjuntas.

“Hoje, damos um passo à frente. Estamos cumprindo nossas promessas de fornecer à Ucrânia mais munição de artilharia. Com a assinatura de hoje, 18 países se inscreveram para agregar pedidos e efetuá-los junto à indústria por meio da Agência Europeia de Defesa”, disse.

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Fonte: IG Mundo

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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