A Casa Gucci anunciou uma nova exposição na Gucci Ginza Gallery, em Tóquio, apresentando bolsas Bamboo 1947 vintage reinventadas por artesãos locais e artistas contemporâneos. A mostra celebra o 60º aniversário da chegada oficial da Gucci no Japão. Para celebrar este marco significativo, a Casa organizará uma série de eventos, reforçando o vínculo partilhado com o povo japonês.
Como parte das celebrações, a Gucci apresentará a exposição “Bamboo 1947: Then and Now – Celebrating 60 years of Gucci in Japan”, que destaca a clássica bolsa Gucci Bamboo 1947. A mostra reunirá artesãos e artistas tradicionais japoneses em um projeto criativo para reimaginar 60 bolsas vintage Bamboo 1947, explorando temas de descoberta e upcycling.
A Bamboo 1947 foi lançada em 1947, quando Guccio Gucci e artesãos florentinos inovaram ao utilizar bambu para alças de bolsas. A peça rapidamente se tornou sinônimo do artesanato e pioneirismo da Gucci. Desde então, cada diretor criativo da Gucci imaginou a Bamboo 1947 sob uma perspectiva contemporânea, unindo passado e presente.
A exposição apresentará 60 bolsas vintage Gucci Bamboo 1947, principalmente das décadas de 1980 e 1990, todas preservadas e valorizadas por seus donos. Estas bolsas serão revitalizadas por um seleto grupo de artesãos e artistas, incluindo o ourives e Tesouro Nacional Vivo Morihito Katsura e sua pupila Naoko Ai; o ceramista Nakazato Hirotsune; o lacador Ai Tokeshi; o fotógrafo Daido Moriyama; e as pintoras Nami Yokoyama e Yui Yaegashi.
As bolsas Bamboo 1947 reinterpretadas serão exibidas na Gucci Ginza Gallery, em Ginza, Tóquio, nos meses de agosto e setembro. Além disso, as peças estarão disponíveis para compra como obras de arte exclusivas.
Serviço
Exposição “Bamboo 1947: Then and Now Celebrating 60 years of Gucci in Japan”
Período: de sexta-feira, dia 02 de agosto, a segunda-feira, dia 23 de setembro, 2024
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.