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GSI justifica tamanho de arquivo para negar imagens de 8 de janeiro

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Câmara quer investigar participação de militares em atos antidemocráticos
redacao@odia.com.br (Agência Brasil)

Câmara quer investigar participação de militares em atos antidemocráticos

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) negou o envio das imagens internas no dia dos ataques antidemocrático de 8 de janeiro à Câmara Legislativa do Distrito Federal. A informação é do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Segundo o GSI, não há dispositivo que comporte 165 horas de gravação. A resposta foi assinada pelo ministro Gonçalves Dias, do GSI.

A justificativa não foi aceita por deputados petistas, que veem uma tentativa de atrapalhar as investigações da comissão parlamentar de inquérito. Os parlamentares querem enviar ao GSI um dispositivo compatível com os arquivos.

Os deputados querem analisar se militares participaram direta ou indiretamente dos atos antidemocráticos. Há suspeitas de que funcionários do Planalto não teriam oferecido resistência aos invasores.

A Câmara Legislativa do DF ainda aprovou os requerimentos para ter acesso às agendas de autoridades do governo passado. O pedido deve ser entregue à União nesta semana.

Entre as agendas solicitadas, estão a do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que está preso na carceragem da Polícia Militar, em Brasília. O ex-ministro era secretário de Segurança Pública do DF no dia dos ataques, mas estava nos Estados Unidos em férias com a família.

Além de Torres, a CPI pedirá o acesso às agendas do ex-ministro do GSI, General Augusto Heleno, e do ex-chefe do comando militar do Planalto, General Gustavo Dutra Menezes.

Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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