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BRASIL

Grupo Mulheres do Brasil promove talk com mulheres de destaque em Brasília

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Grupo Mulheres do Brasil promove talk com mulheres de destaque em Brasília
Redação GPS

Grupo Mulheres do Brasil promove talk com mulheres de destaque em Brasília

O Grupo Mulheres do Brasil – Brasília completa sete anos de trajetória e, em comemoração ao seu aniversário, o evento Portas Abertas convocou mulheres de perfis variados para um bate-papo com empreendedoras da sociedade civil.

A anfitriã Claudia Ramalho, gerente-executiva de Cultura do SESI, recebeu no palco Paula Santana, jornalista e sócia-fundadora do GPS|Brasília; Roberta Eugênio, secretária executiva do Ministério da Igualdade Racial; Janete Vaz, vice-presidente do Grupo Mulheres do Brasil – Brasília, e Gianetti Sena Bonfim, ex-atleta brasileira e mãe e treinadora do medalhista olímpico Caio Bonfim.

Com o objetivo de mobilizar mulheres para integrarem o Grupo Mulheres do Brasil e mediado pela jornalista Sheila D’Amorim, o rico debate abordou a inserção de cada convidada em suas áreas de atuação.

O grupo foi criado em outubro de 2013 por quarenta mulheres de diferentes segmentos e é presidido pela empresária Luiza Helena Trajano. O pilar do projeto é estimular o protagonismo feminino, fazer parcerias e elaborar planos de ação.

Confira os registros do talk feitos por Rayra Paiva:

Marluce Lopes, Paula Santana, Janete Vaz e Gianetti Sena Bonfim

Marluce Lopes, Paula Santana, Janete Vaz e Gianetti Sena Bonfim

Paula Santana e Sueli Rodrigues

Paula Santana e Sueli Rodrigues

Paula Santana e Cláudia Ramalho

Paula Santana e Cláudia Ramalho

Janete Vaz

Janete Vaz

Carol Caputo, Janete Vaz e Paula Santana

Carol Caputo, Janete Vaz e Paula Santana

Luciana Soares, Lara Souto, Bárbara Freitas e Mildred Campoi

Luciana Soares, Lara Souto, Bárbara Freitas e Mildred Campoi

Maria Alvina Nogueira, Paula Santana e Ilda Peliz

Maria Alvina Nogueira, Paula Santana e Ilda Peliz

Marina Pasolini, Adilia Segura, Silvia Seabra e Lucila Nagata

Marina Pasolini, Adilia Segura, Silvia Seabra e Lucila Nagata

Socorro Medeiros e Diana Andrade

Socorro Medeiros e Diana Andrade

Valdete Drummond e Elizabeth Campos

Valdete Drummond e Elizabeth Campos

Jaqueline Batista, Luciana Soares, Gracileidy Bacelar, Marcileia Lima e Cláudia Ramalho

Jaqueline Batista, Luciana Soares, Gracileidy Bacelar, Marcileia Lima e Cláudia Ramalho

Josilma Rodrigues, Janete Vaz e Kelly Rocha

Josilma Rodrigues, Janete Vaz e Kelly Rocha

Juliana Solidade

Juliana Solidade

Luciana Barbosa, Luciana Soares, Aline Barbosa e Luciana Roscoe

Luciana Barbosa, Luciana Soares, Aline Barbosa e Luciana Roscoe

Luciana Roscoe, Janete Vaz e Elizabeth Campos

Luciana Roscoe, Janete Vaz e Elizabeth Campos

Cassiana Abritta e Jordana Saldanha

Cassiana Abritta e Jordana Saldanha

Célia Neves, Silvia Seabra, Cosette Castro, Cláudia Ramalho e Ieda Borges

Célia Neves, Silvia Seabra, Cosette Castro, Cláudia Ramalho e Ieda Borges

Paula Santana e Roberta Eugênio

Paula Santana e Roberta Eugênio

Mildred Campoi

Mildred Campoi

Janete Vaz

Janete Vaz

Luciana Roscoe

Luciana Roscoe

Gianetti Sena Bonfim

Gianetti Sena Bonfim

Giselle Ferreira

Giselle Ferreira

Ilda Peliz

Ilda Peliz

Cassiana Abritta

Cassiana Abritta

Carol Caputo

Carol Caputo

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Fonte: Nacional

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BRASIL

PF cumpre mandado em Cuiabá sobre venda de sentença no Judiciário

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Por

Por Fabio Serapião

Da folhapress Brasilia

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta (24), mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre venda de sentenças que envolve cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

Cinco desembargadores foram afastados dos cargos. Além das buscas, também há medidas como proibição de acesso às dependências de órgão público, vedação de comunicação entre investigados e uso de tornozeleira eletrônica.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (24), em um condomínio de luxo em Cuiabá,

O alvo seria um lobista e as investigações apontam para a ligação com morte do advogado Roberto Zampieri.

A ação foi batizada de Ultima Ratio e investiga os crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário.

Os mandados de busca foram expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e são cumpridos por cerca de 200 policiais federais em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A investigação sobre a comercialização de sentença teve apoio da Receita e é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021.

Na primeira fase, a investigação tinha como foco a suposta participação de integrantes do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul em uma organização criminosa.

O nome da operação teve como origem a descoberta de que a aquisição de direitos de exploração de mineração em determinadas áreas eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do esquema.

Esse não é o único caso relacionado a venda de sentença judicial em investigação no âmbito do STJ.

Um ministro do próprio tribunal está na mira da PF sob suspeita de venda de sentença.

CASO ZAMPIERI – As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso.

O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O advogado Roberto Zampieri foi assassinado com dez tiros em dezembro passado.

Na ocasião, ele estava dentro do carro, em frente ao seu escritório em Cuiabá.

Em seu celular, havia mensagens que levantaram suspeitas de vendas de decisões por gabinetes de quatro ministros do STJ.

As investigações iniciais apontavam como uma das motivações processos de disputas de terras que tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Outro caso de venda de sentenças ainda em andamento é no Tribunal de Justiça da Bahia.

Lá, a operação Faroeste se transformou no maior caso de venda de decisões judiciais do Brasil.

Nos últimos meses, duas desembargadores baianas se tornaram rés (uma delas pela segunda vez) no âmbito da operação, juízes do sul do estado foram afastados sob suspeita de irregularidades em questão fundiária e um magistrado da região oeste disse sofrer ameaças por julgar casos relacionados a grilagem.

No início de julho passado, a Corregedoria Nacional de Justiça decidiu fazer uma investigação diante de nova suspeita de irregularidades no tribunal, com convocação de testemunhas e análise de equipamentos eletrônicos.

Ao mesmo tempo, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou uma apuração profunda sobre o tribunal, em decorrência de “gravíssimos achados”.

Entre eles, estão problemas na vara de Salvador encarregada de analisar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Há relatos de atrasos dos juízes em audiências, ineficiência e servidores da vara com temor de represálias de magistrados.

Cuiabá é uma das cidades alvo da Operação Ultima Ratio, que investiga supostos crimes de vendas de sentença, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A ação foi deflagrada nesta quinta-feira (24), no estado vizinho.

Segundo a PF, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

 

 

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