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MATO GROSSO

Grupo de Fiscalização do Sistema Carcerário lança vídeo para o mês da ressocialização

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O Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Penitenciário e Socioeducativo de Mato Grosso (GMF/MT) lançou nesta terça-feira (15 de agosto) um vídeo institucional sobre as muitas ações da equipe em prol da ressocialização no Estado.
 
Liderado pelo desembargador Orlando de Almeida Perri, o grupo pertencente ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) celebra cerca de uma década de atuação no Sistema Carcerário.
 
Durante o filme, o supervisor do GMF compartilhou as suas experiências frente ao grupo e agradeceu à equipe pelos excelentes resultados. Porém, mesmo com os bons frutos colhidos, o desembargador ressaltou a sua obstinação em ampliar o trabalho para oferecer ainda mais dignidade e oportunidades para as pessoas privadas de liberdade.
 
“Eu abracei a questão do Sistema Prisional como a causa da minha vida. E por isso estou me dedicando tanto, porque eu penso que, nós, como agentes públicos, temos a obrigação de deixarmos um mundo melhor do que aquele que encontramos.”
 
Mês da Ressocialização – A data escolhida para o lançamento da obra audiovisual é uma homenagem ao mês da ressocialização no Estado, comemorado em agosto, pela promulgação da Lei nº 8.705, de 2007, que define 26 como o Dia Estadual da Ressocialização.
 
O objetivo da data é sensibilizar a sociedade sobre a importância de trabalhar a temática e, através da aproximação entre as diferentes instituições envolvidas nesse processo, fortalecer e ampliar as pesquisas na área.
 
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual.
Primeira imagem: Foto do vídeo de homenagem do GMF/MT, com o supervisor do grupo, desembargador Orlando Perri, sentado em seu gabinete, em frente à estante de madeira com diversos livros e obras jurídicas. Ele tem cabelos grisalhos penteado para trás, pele clara, veste uma camisa xadrez, um terno azul e está com o olhar fixo para a câmera. Ao seu lado está a arte gráfica com a marca do GMF em azul e prata. Abaixo tarja em azul com caracteres brancos: ‘Homenagem ao Mês da Ressocialização’.
 
Marco Cappelletti
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

ACP requer medidas urgentes para garantir sobrevivência de animais

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 15ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa do Meio Ambiente Natural de Cuiabá, ingressou com ação civil pública ambiental contra o Estado de Mato Grosso requerendo, em pedido liminar, a adoção de providências imediatas para assegurar a sobrevivência da fauna no Pantanal, em razão da extrema escassez de recursos hídricos na região. Foi requerido ao Poder Judiciário que determine ao Estado o prazo de cinco dias para realização de ações de dessedentação (local onde os animais matam a sede), na Estrada Parque Transpantaneira.

Na ação, a promotora de Justiça Ana Luíza Ávila Peterlini ressalta que a dessedentação deve ser realizada com a utilização da melhor técnica / estratégia avaliada pela equipe Centro de Apoio Técnico à Execução Ambiental (Caex) do MPMT. Os pontos deverão ser selecionados e abastecidos para que se tenha disponibilidade de água em distâncias máximas de acordo com o deslocamento das espécies da fauna silvestres.

O MPMT pleiteia ainda que o Estado seja obrigado a implementar, em caráter de urgência, medidas de redução de velocidade e/ou sinalização ou, ainda, alternativa de travessia de animais silvestres na Estrada Parque Transpantaneira, dada a recorrência de atropelamentos.

Ao final do processo, caso a ação seja julgada procedente, o MPMT requer ao Judiciário que determine ao Estado a obrigação de realizar a coleta de dados de monitoramento de fauna e de disponibilidade hídrica na região de maneira contínua a fim de possibilitar o planejamento e a tomada de decisões pelo Poder Público durante todo o ano, evitando-se os riscos e danos à fauna silvestre. Solicita ainda a realização de estudos de impactos cumulativos das intervenções antrópicas na Bacia do Alto Paraguai, a fim de se identificar os fatores de redução da superfície de água no Pantanal, que estão agravando os impactos da seca na região.

O Estado poderá também ser condenado ao pagamento de indenização por danos morais coletivos, cujo valor será definido ao longo da ação. O montante da indenização deverá ser revertido em projetos de natureza ambiental.

Recomendação – Antes de ingressar com a ação judicial, o MPMT notificou a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para que fossem adotadas ações preventivas para mitigar os danos, dentre as quais o abastecimento de pontes de dessedentação para a fauna silvestre ao menos na Estrada Transpantaneira.

Segundo o MPMT, em vistoria realizada pela equipe técnica da instituição foi constatado que nenhum dos pontos indicados estava ativo, com lona e água, embora a Sema tenha afirmado que acataria a recomendação e informado que a dessedentação no Pantanal estaria ocorrendo nas estradas Porto Conceição, com 11 pontos, e Cambarazinho, com três pontos.

Crédito da Imagem – ACP-MPMT

Fonte: Ministério Público MT – MT

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