Sempre que grandes nomes se juntam, a expectativa é elevada — principalmente quando fazem parte de universos distintos. Os gigantes da vez são Four Seasons e Jacquemus , que acabam de se unir para um projeto inédito.
O ‘The Ocean Club’ é o novo resort da rede hoteleira que chega às Bahamas durante o verão no hemisfério Norte.
“Jacquemus compartilha do nosso desejo de criar experiências extraordinárias de lifestyle, especialmente em um cenário digno de cartão-postal como este,” afirmou Marc Speichert, vice-presidente executivo e CCO do Four Seasons. “Também temos um forte compromisso com criatividade e inovação, indo além para atender nossos hóspedes e clientes. Esta parceria combina o que cada marca tem de melhor, e estamos ansiosos para apresentar todos os detalhes ao público.”
A collab chega até as piscinas Versailles e Ocean do hotel. Jacquemus desenvolveu um tecido exclusivo para os tecidos das espreguiçadeiras, almofadas, guarda-sóis e outros itens de decoração. A grife francesa também criou uma toalha preta com listras brancas para a novidade.
‘CARLO’, a famosa boutique da maison do The Ocean Club, também entrou para o time dos espaços transformados nessa colaboração. Ela virou Les Sculptures, uma experiência imersiva da Jacquemus.
A loja apresenta a coleção Primavera-Verão 2024 masculina e feminina. As peças foram inicialmente desfiladas no museu La Fondation Maeght, na França.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.