Ainda foi exigido que a empresa faça uma chamada nominal dos funcionários que estarão escalados para trabalhar amanhã e com a presença de um oficial de Justiça para conferir.
A ação ainda propôs uma multa de R$ 2 milhões ao sindicato em caso de descumprimento da decisão e também pede a autorização para não repassar os descontos feitos em folha a título de mensalidade sindical.
O governo paulista afirmou que a paralisação tem “interesses meramente políticos” e causa “grande prejuízo, que é sempre imposto à população de São Paulo como um todo”.
O sindicato dos metroviários e metroviárias de São Paulo, junto a trabalhadores da Sabesp, aderiu à greve unificada marcada para acontecer amanhã. A mobilização acontece em resposta aos planos de privatização defendidos por Tarcísio.