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Política Nacional

Governo Lula é positivo para 37% e negativo para 27%, diz pesquisa

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Presidente Lula conversa com o jornalista Marcos Uchoa no programa Conversa com o Presidente
Ricardo Stuckert/PR – 13/06/2023

Presidente Lula conversa com o jornalista Marcos Uchoa no programa Conversa com o Presidente

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (21) mostra que 37% avaliam positivamente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 27% avaliam negativamente. Os que consideram a gestão regular são 32%, já os que não sabem ou não responderam, somam 4%.

Na primeira pesquisa sobre o governo Lula, realizada em fevereiro, 40% consideravam a gestão positiva, enquanto 20% achavam negativa. Os que avaliavam como regular eram 24% e os que não sabem ou não responderam são 16%.

No levantamento seguinte, em abril, os que avaliavam o governo como positivo caíram para 36%, enquanto os que consideravam negativo, subiram para 29%. Os que afirmaram ser regular também cresceram para 29% e o índice dos que não responderam caiu para 6%.

Avaliação do trabalho de Lula como presidente

Quando questionados sobre o trabalho que Lula vem fazendo à frente do Executivo, 56% dos entrevistados disseram aprovar e 40% reprovam.

Entre os que aprovam, o índice subiu, já que, em abril, era de 51%. A marca do que disseram reprovar apresentou declínio, porque marcava 42% na última pesquisa.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 15 e 18 de junho. As entrevistas foram feitas face a face com 2.029 eleitores com mais de 16 anos. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.

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Fonte: Política Nacional

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Política Nacional

Lula demite Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na noite desta sexta-feira (6) demitir o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, depois das denúncias de assédio sexual. 

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nota.

A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

“O governo federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”, completou a nota. 

Silvio Almeida estava à frente do ministério desde o início de janeiro de 2023. Advogado e professor universitário, ele se projetou como um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade ao publicar artigos e livros sobre direito, filosofia, economia política e, principalmente, relações raciais.

Seu livro Racismo Estrutural (2019) foi um dos dez mais vendidos em 2020 e muitos o consideram uma obra imprescindível para se compreender a forma como o racismo está instituído na estrutura social, política e econômica brasileira. Um dos fundadores do Instituto Luiz Gama, Almeida também foi relator, em 2021, da comissão de juristas que a Câmara dos Deputados criou para propor o aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo institucional.

Acusações

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) informou, em nota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Pouco depois, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, publicou em sua conta pessoal no Instagram uma foto sua de mãos dadas com Anielle Franco. “Minha solidariedade e apoio a você, minha amiga e colega de Esplanada, neste momento difícil”, escreveu Cida na publicação.

Fonte: EBC Política Nacional

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