O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional , Waldez Góes (União Brasil), comunicou nesta segunda-feira (20) que seis municípios do litoral Norte de São Paulo estão em estado de calamidade pública. Essas cidades foram afetadas por tempestades ao longo do fim de semana.
Guarujá, Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba e São Sebastião sofreram com chuvas extremas, causando transtornos na região. Ao longo de domingo (19), ocorreram causaram deslizamento de terra, bloqueio de rodovias, queda no fornecimento de água e energia e mortes.
Apenas São Sebastião teve o estado de calamidade pública decretado no Diário Oficial da União. Os outros municípios devem entrar na lista ainda na tarde de hoje. Isso permitirá que os governos federais e estaduais enviem recursos, apoio logístico e equipamentos para o litoral Norte de maneira mais rápido.
“Já estamos com equipes técnicas trabalhando no plano de reconstrução e prestando assistência humanitária às vítimas. Estão sendo distribuídos cestas básicas, kits de higiene pessoal e de limpeza das residências, kits dormitório, água e refeições”, afirmou o ministro, em seu perfil nas redes sociais.
“Nos próximos dias, iremos trabalhar na reconstrução de pontes, prédios públicos, unidades habitacionais e de toda a infraestrutura pública afetada”, completou Waldez Góes.
Segundo dados do governo de São Paulo, mais de 550 pessoas tiveram que deixar as casas em que vivem no litoral após as tempestades. Até as 19h de ontem, foram contabilizadas 228 desalojados, que se deslocaram para casas de parentes, e 338 desabrigados, que foram encaminhados a abrigos públicos.
Para ajudar as pessoas que foram afetadas pelos estragos da chuva , prefeituras e Organizações Não-Governamentais (ONGs) estão arrecadando doações em dinheiro ou itens básicos.
Veja como ajudar:
Para quem mora na região, a Prefeitura de São Sebastião está arrecadando itens pessoalmente.
O que doar?
– Água potável; – Alimentos não perecíveis; – Materiais de limpeza; – Água sanitária; – Roupas; – Calçados; – Itens de higiene pessoal; – Roupas de cama; – Fraldas infantis e adultas; – Colchões; – Móveis; – Eletrodomésticos; – Ração para pets.
Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.
Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.
Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.
Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.
O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.
O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.