O governo do estado do Paraná confirmou nesta sexta-feira (7) a morte de três pessoas na queda de um avião monomotor na Serra do Mar paranaense. A aeronave estava desaparecida desde segunda-feira (3) e foi encontrada nesta sexta-feira, por volta das 14h.
“Depois de cinco dias de intensa busca e muita esperança, é com imenso pesar que comunico que três corpos foram encontrados nesta tarde na Serra do Mar. Nesse trágico acidente aeronáutico perdi amigos que acreditavam arduamente na nossa gestão. Deixo toda a minha solidariedade às famílias nesse momento de intensa dor”, disse o governador Ratinho Jr, pelas redes sociais.
Estavam no avião os servidores do estado do Paraná Felipe Furquim e Heitor Genovei Junior, e o piloto Jonas Borges Julião.
“A Força Aérea Brasileira (FAB) informa que, após 65 horas de voo envolvendo buscas realizadas pelas aeronaves SC-105 Amazonas e H-60 Black Hawk, da FAB, a aeronave de matrícula PT-JZC, desaparecida na Serra do Mar (PR), desde a última segunda-feira (03/07), foi encontrada sem sobreviventes, nesta sexta-feira (07/07), às 14h01 (horário local), pela aeronave H-60, da FAB”, informou nota da FAB.
Segundo a FAB, o acidente será investigado pelo Quinto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa V), em Canoas (RS), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.