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Política Nacional

Governo de SP libera Rodovia Mogi-Bertioga 15 dias antes do previsto

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Rodovia Mogi-Bertioga durante e depois das obras
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Rodovia Mogi-Bertioga durante e depois das obras


O trânsito na Rodovia Mogi-Bertioga foi liberado nesta terça-feira (7) pelo governo de São Paulo . A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (SEMIL), Natália Resende, e o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Sérgio Codelo, foram os responsáveis pela abertura do tráfego no km 82, em Biritiba Mirim.

A via foi totalmente fechada no dia 19 de fevereiro por causa das fortes chuvas que atingiram a região. Em um primeiro momento, ocorreria um desbloqueio parcial apenas no final de março. Porém, os trabalhos feitos na rodovia permitiram a antecipação após 15 dias de obras.

“Eu estimo que no final do mês de março a gente já pode estar liberando a rodovia, ao menos parcialmente. Então, a gente vai restabelecer o fluxo parcialmente antes do previsto”, relatou na ocasião o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O fechamento da rodovia aconteceu por conta do rompimento de uma tubulação. O asfalto acabou cedendo na altura do km 82 e uma cratera se abriu no meio da pista. Além disso, ocorreram quedas de barreiras nos kms 90 e 91 e erosão no km 87.

Porém, Natália Resende explicou que a equipe do governo conseguiu recuperar a via com maior velocidade. “A liberação antecipada desse trecho da rodovia foi possível graças ao empenho das equipes do DER, que trabalharam intensamente nas obras de recuperação do pavimento danificado. Além disso, os trabalhos continuam para concluir, por exemplo, a construção do muro de contenção e a limpeza de detritos, sempre visando a segurança viária dos usuários”, detalhou em comunicado enviado para a imprensa.

Melhorias feitas pelo Governo de SP

O governo de São Paulo vai investir R$ 9,4 milhões para melhorar galerias que já existem, além de implementar um novo sistema de drenagem. A equipe estadual irá construir um muro de arrimo e reforçará o muro existente.

Serviços emergenciais vão ser feitos. As intervenções deverão ser concluídas em até 180 dias.


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Fonte: IG Política

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Política Nacional

Lula demite Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na noite desta sexta-feira (6) demitir o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, depois das denúncias de assédio sexual. 

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nota.

A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

“O governo federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”, completou a nota. 

Silvio Almeida estava à frente do ministério desde o início de janeiro de 2023. Advogado e professor universitário, ele se projetou como um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade ao publicar artigos e livros sobre direito, filosofia, economia política e, principalmente, relações raciais.

Seu livro Racismo Estrutural (2019) foi um dos dez mais vendidos em 2020 e muitos o consideram uma obra imprescindível para se compreender a forma como o racismo está instituído na estrutura social, política e econômica brasileira. Um dos fundadores do Instituto Luiz Gama, Almeida também foi relator, em 2021, da comissão de juristas que a Câmara dos Deputados criou para propor o aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo institucional.

Acusações

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) informou, em nota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Pouco depois, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, publicou em sua conta pessoal no Instagram uma foto sua de mãos dadas com Anielle Franco. “Minha solidariedade e apoio a você, minha amiga e colega de Esplanada, neste momento difícil”, escreveu Cida na publicação.

Fonte: EBC Política Nacional

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