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MATO GROSSO

Governo de MT investe em infraestrutura, fortalece a educação e promove ações sociais em Lucas do Rio Verde

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O Governo de Mato Grosso investe mais de R$ 184 milhões em Lucas do Rio Verde. Os investimentos no municípios garantem melhorias na Infraestrutura com o asfaltamento de rodovias, construção e reforma de escolas estaduais e promoção de ações sociais por meio dos programas SER Família, idealizados pela primeira-dama do Estado, Virginia Mendes.

Na Infraestrutura, algumas das obras de grande relevância para o município são o asfaltamento de 74,2 km da MT-338 entre Lucas do Rio Verde e Tapurah, e a construção de 18,76 km de asfalto novo na estrada vicinal Linha 13 entre a Linha 11 e a MT-449. As obras são feitas em parceria com a Prefeitura Municipal, com investimento de R$ 81,2 milhões.

Ainda na região, o Governo de Mato Grosso investe, via MT Par, R$ 670 milhões para a duplicação de 88 quilômetros da BR-163 entre o município de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum. O projeto prevê a duplicação do trecho entre o km 593 e o km 681 da rodovia, contemplando ainda a recuperação da pista existente, construção de três viadutos, um retorno em desnível e uma ponte sobre o rio dos Patos.

A ordem de serviço para o trecho será assinada nesta segunda-feira (18.03) pelo governador Mauro Mendes, juntamente com a Nova Rota do Oeste, concessionária responsável pela BR-163.

A área da Educação é o segundo setor com mais investimentos realizados pelo Governo do Estado na cidade, com R$ 41,3 milhões em recursos disponibilizados. Mais de R$ 17,5 milhões foram para a construção da Escola Estadual Militar Tiradentes Soldado Adriana Moraes e da Escola Municipal Professor Marcelino Espindola Dutra.

Com a Prefeitura Municipal, o Governo de Mato Grosso também está construindo uma nova escola estadual e reformando as Escolas Municipais São Cristóvão e Luiz Carlos Ceconello. As obras somam R$ 18,2 milhões investidos.

Para o Social, são mais de R$ 32 milhões em recursos, sendo R$ 23 milhões em subsídio para 1.536 famílias darem entrada na compra de casas pelo SER Família Habitação, programa idealizado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.

O Estado ainda entregou 350 casas populares do Residencial Vida Nova, que contou com recursos federais e R$ 2,1 milhões do Governo de Mato Grosso. Outras 50 casas estão sendo construídas em parceria com a Prefeitura Municipal.

O setor também foi fortalecido com R$ 5,8 milhões em transferência de renda para 1,8 mil famílias, entrega de 7,6 mil cestas básicas e 2,2 mil cobertores pelos programas SER Família, idealizados pela primeira-dama.

Confira abaixo todos os investimentos do Governo de Mato Grosso em Lucas do Rio Verde:



Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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