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MUNDO

Governador confirma 106 mortes em incêndios florestais no Havaí

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Um cenário paradisíaco do Havaí, nos Estados Unidos, está passando por um pesadelo
Reprodução/WBNS 10TV

Um cenário paradisíaco do Havaí, nos Estados Unidos, está passando por um pesadelo


A ilha paradisíaca de Maui, no Havaí, está enfrentando uma tragédia sem precedentes à medida que o número de mortos nos incêndios florestais continua a aumentar. Segundo informações do governador Josh Green, o saldo trágico já alcança 106 vítimas fatais, tornando esse incêndio florestal o mais mortal nos Estados Unidos em mais de um século.

A identificação de pessoas mortas tem se mostrado uma tarefa desafiadora, devido aos restos mortais irreconhecíveis e à falta de impressões digitais. Com as famílias das vítimas clamando por respostas, o governo está tomando medidas para acelerar o processo.

O governador Green revelou que amostras de DNA estão sendo solicitadas das famílias das vítimas, em uma tentativa de ajudar a identificar os corpos carbonizados que enchem as áreas devastadas pelo fogo.

Uma equipe especializada em genética foi mobilizada para auxiliar nesse processo delicado de identificação, enquanto as equipes de busca e resgate continuam a vasculhar os destroços em busca de vítimas.

Até o momento, apenas cinco dos 106 mortos foram identificados, lançando uma sombra de incerteza sobre o número total de pessoas desaparecidas.

O cenário que se desenha em Maui é descrito pelo governador como uma reminiscência de uma zona de guerra ou do trágico 11 de setembro. As áreas históricas de Lahaina, Maui, que outrora exibiam a beleza intocada da ilha, agora estão transformadas em paisagens desoladas pelo fogo.


Com o intuito de auxiliar no processo de identificação, um necrotério portátil foi implantado no local, equipado com tecnologias como raios-x e outros recursos avançados. Investigadores estão utilizando perfis de DNA para cotejar com amostras fornecidas pelas famílias das vítimas, na esperança de trazer algum alívio às angustiantes incertezas enfrentadas pelas famílias afetadas.

Enquanto a busca por sobreviventes e a triste tarefa de identificação continuam, as autoridades enfrentam o receio de que o número de mortos possa aumentar à medida que mais áreas são exploradas.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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