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POLÍCIA

Golpista se passa por filha e consegue R$ 11 mil de vítima

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Uma mulher de 53 anos, moradora de Sorriso (394 km de Cuiabá), perdeu R$ 11,6 mil após ser enganada em uma conversa de Whatsapp. O estelionatário se passava por sua filha que mora em Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá) e pediu o dinheiro para quitar dívidas particulares, pois o aplicativo do banco estaria com problemas técnicos.

A vítima não desconfiou da conversa, pois a foto exibida no perfil era de sua filha. Após ser convencida sem resistências, a mulher efetuou duas transferências de R$ 6,8 mil e R$ 4,8 mil. Em seguida, recebeu novas mensagens pedindo mais dinheiro, mas decidiu não respondê-las pela suspeita de golpe.

Após entrar em contato com a filha, a mesma informou que não havia pedido dinheiro algum. Em desespero, a vítima compareceu a delegacia da Polícia Civil em Sinop para registrar um boletim de ocorrência por estelionato.

Um inquérito foi aberto para investigar o caso.

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POLÍCIA

Polícia Civil cumpre mandados em investigação de acessos indevidos no sistema do TJ-MT

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Regional de Barra do Garças, deflagrou, na tarde desta quinta-feira (17.10), a Operação Justiça Blindada no âmbito da investigação que apurou o acesso indevido a processos sigilosos no sistema eletrônico do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Entre os investigados, estão um servidor titular do Cartório Distribuidor e outro funcionário substituto da contadoria, apontados como responsáveis por acessos irregulares a documentos judiciais fora do expediente forense, inclusive durante finais de semana.

Na operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, sendo dois em endereços residenciais e um no endereço profissional dos investigados. Os suspeitos foram afastados de suas funções públicas e tiveram suas senhas de acesso ao sistema PJe suspensas.

As busca e apreensões contaram com o apoio da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Segundo o delegado Regional de Barra do Garças, Wilyney Santana Borges Leal, a operação tem como objetivo garantir a integridade dos processos judiciais que tramitam em segredo de justiça, garantindo que terceiros não tenham acesso ao conteúdo dos processos.

Em razão do sigilo judicial que envolve o caso, maiores informações das investigações não podem ser repassadas no momento.

“A Polícia Civil seguirá com as investigações para elucidar o caso e preservar a confidencialidade das informações judiciais. Todo o trabalho investigativo é acompanhado de perto pela Diretoria do Fórum da Comarca de Barra do Garças e pelo Ministério Público”, destacou o delegado Regional.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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