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Gestão Tarcísio: pessoas mortas por PM em serviço tem aumento de 86%

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Os dados ainda são menores que os visto pré-pandemia
Rovena Rosa/Agência Brasil – 28/04/2022

Os dados ainda são menores que os visto pré-pandemia

Segundo dados divulgados na última quarta-feira (25) pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o número de mortes de pessoas por policiais militares em serviço teve um aumento de 86% no terceiro trimestre de 2023. Os dados são comparados com as ocorrências no mesmo período em 2022.

Na gestão de João Dória, entre julho e setembro de 2022 foram registradas 57 mortes. Na gestão do governador Tarcísio de Freitas, esse número subiu para 106 mortes no mesmo período. Já o número de mortes causadas por PMs de folga subiu de 26 para 33.

Vale ressaltar que o terceiro trimestre do ano foi marcado por 28 mortes causadas por PMs ligados a Operação Escudo , na baixada santista. Em pouco mais de um mês de ações, as tropas da PM tentou prender os suspeitos de matar um soldado da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (Rota) na região.

Assim como o número de mortos por PMs subiu, cresceu a quantidade de agentes mortos em serviço. Em 2022, apenas um PM morreu no terceiro trimestre, enquanto em 2023 ocorreram quatro mortes. Em contrapartida, os agentes de folga assassinados caiu de sete para um.

Mortes no ano

Entre janeiro e setembro, foram registradas 261 mortes causadas por PMs em exercício. Em 2022, o número era de 180.

Mesmo com o aumento de 45%, o número é considerado baixo comparado com o período pré-pandemia. Em 2019, 513 pessoas foram mortas por PMs. 2020, o número aumentou para 560 pessoas. Em 2021, o número de mortes começou a cair, com 351 pessoas morrendo por PMs. Todos os dados são referentes apenas aos nove primeiros meses do ano.

A SSP enviou uma nota ao jornal Folha de S.Paulo, dizendo que tem trabalhado para aprimorar os cursos de combate e na aquisição de equipamentos de menor potencial ofensivo . “Uma Comissão de Mitigação e Não Conformidades analisa todas as ocorrências de mortes por intervenção policial e se dedica a ajustar procedimentos e revisar treinamentos”.

Eles continuam: “Os números de mortes decorrentes de intervenção policial (MDIP) indicam que a causa não é a atuação da polícia, mas sim a ação dos criminosos que optam pelo confronto, colocando em risco tanto a população quanto os participantes da ação”.

Furtos

Sobre os crimes de furto, os dados mostram que houve um aumento em todo o Estado de São Paulo, chegando nos níveis pré-pandêmicos.

De janeiro a setembro de 2023, 431.140 casos de furtos foram registrados no estado. Em 2019, o número era de 398.618.

Homicídios

No caso de homicídios dolosos, ou seja, aqueles em que o assassino tem a intenção de matar, houve uma queda. Em 2020, foram registradas 521 vítimas. Neste ano, 367 casos foram registrados. O mesmo ocorre com o latrocínio, que teve uma queda de 47 em 2019, para 31 em 2023.

Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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