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MATO GROSSO

Gefron forma policiais de nove Estados e país vizinho em combate a crimes de fronteira

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O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) realizou, no final da tarde desta terça-feira (10.09), a solenidade de formatura de 29 profissionais de segurança pública de nove estados e do Paraguai, no auditório do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), em Cuiabá. O 18º Curso de Unidades Especializadas de Fronteira teve como objetivo aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais em prevenção e combate de crimes fronteiriços.

Participaram do curso homens e mulheres que trabalham na Segurança Pública de Mato Grosso, Acre, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de dois oficiais do Paraguai.

A capacitação teve a duração de 15 dias, em tempo integral, e foi realizada na base operacional do Gefron, na cidade de Porto Esperidião (326 km de Cuiabá) e em municípios da região de fronteira com a Bolívia.

As temáticas tratadas no curso foram o combate ao tráfico de drogas e armas, de outros produtos contrabandeados e de descaminho (quando não se paga o tributo devido), além de repressão à saída de veículos roubados e furtados, crime de evasão de divisas (enviar/manter recursos financeiros fora do país), e ao tráfico de pessoas, animais silvestres e biopirataria.

O secretário de Segurança Pública, coronel César Roveri, destacou a necessidade do curso para que os agentes entendam o trabalho que ocorre na região de fronteira, e lembrou do papel do Governo Estadual para que as operações ocorram com a estrutura e regularidade.

“Os profissionais tiveram a noção, em 15 dias, do que o operador passa no campo, em praticamente 1.000 km de fronteira seca, nas operações de combate ao crime. Esse trabalho é possível porque temos investimento do Governo de Mato Grosso, que dá condições para que os nossos profissionais possam entregar esse serviço”, afirmou.

O coordenador do Gefron, tenente-coronel PM Manoel Bugalho Neto, ressaltou a importância das capacitações para formar novos policiais em operações de fronteira para reprimir o tráfico de drogas, roubo de carros, contrabando, entre outros crimes, especialmente em um Estado como Mato Grosso.

“O trabalho de repressão à criminalidade na área de fronteira está em evolução constante. O Governo tem investido em armamentos, viaturas e tecnologias, um reconhecimento claro ao empenho dos nossos policiais e eficiência nos resultados apresentados à sociedade. Somos referência em formação para segurança na fronteira, prova disso é a presença de policiais de nove Estados, além de integrantes da polícia paraguaia”, completa Bugalho.

A capacitação foi uma parceria entre a Secretaria de Segurança Pública (Sesp-MT) com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

*Sob supervisão de Alecy Alves

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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