Nesta terça-feira (28), o Hamas libertou um quinto grupo de reféns preso na Faixa de Gaza. A informação foi dada pela Cruz Vermelha. Segundo o Clube dos Prisioneiros Palestinos, o governo de Israel deve libertar 30 palestinos presos ainda hoje.
Os militares israelense informaram que este grupo deve somar cerca de 12 reféns libertos, sendo 10 israelense e 2 estrangeiros. Entretanto, a informação ainda não é certeira, sendo baseada nas informações passadas pela Cruz Vermelha.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed Al Ansari, informou no perfil do Twitter que o grupo que está sendo liberto pelo Hamas é formado por nove mulheres e um menor de idade. Desse grupo, uma pessoa é austríaca, uma é filipina e outros dois são argentinos. Sobre os prisioneiros palestinos, Al Ansari diz que serão libertos “15 menores e 15 mulheres.”
O braço armado do movimento Jihad Islâmica Palestina, as Brigadas Al Quds, informaram nesta terça-feira que entregaram os civis que estavam detidos, sendo parte de um acordo de troca com Israel. Entretanto, eles não informam quantos civis foram libertos.
A guerra entre Israel e o Hamas se estende há quase dois meses, quando houve o primeiro ataque terrorista ocorrido no dia 7 de outubro contra o território israelense, deixando mais de 1400 mortos.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.