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MUNDO

Gaza: jornalista e seus 42 familiares morrem em bombardeio de Israel

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Gaza após bombardeio
Marwan Sawwaf/Alef MultiMedia/Oxfam – 10/10/2023

Gaza após bombardeio

A agência de notícias palestina Wafa disse que um dos seus jornalistas, Muhammad Abu Hasira, foi morto com 42 familiares, incluindo seus filhos e irmãos, depois que Israel bombardeou suas casas na Cidade de Gaza.

A Wafa também informou que outro jornalista, Muhammad Hamouda, foi ferido há poucos dias ao lado de sua esposa, que perdeu o olho esquerdo, e do filho de 22 anos, Ahmed, cuja perna teve de ser amputada.

Segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), com sede nos EUA, ao menos 37 jornalistas e trabalhadores da mídia foram mortos e oito ficaram feridos desde o início do conflito.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram às agências de notícias Reuters e Agence France Press que não poderiam garantir a segurança de seus jornalistas que operam na Faixa de Gaza, depois de terem buscado garantias de que seus profissionais não seriam alvo de ataques israelenses.

Segundo o CPJ, até 7 de novembro:

  • 37 jornalistas e trabalhadores da mídia foram confirmados como mortos: 32 palestinos, 4 israelenses e 1 libanês.
  • 8 jornalistas ficaram feridos.
  • 3 jornalistas foram dados como desaparecidos.
  • 8 jornalistas foram presos.
  • Múltiplas agressões, ameaças, ataques cibernéticos, censura e assassinatos de familiares.

O CPJ também está investigando numerosos relatos não confirmados de outros jornalistas mortos, desaparecidos, detidos, feridos ou ameaçados, e de danos a escritórios de mídia e residências de jornalistas.

“O CPJ enfatiza que os jornalistas são civis que realizam um trabalho importante em tempos de crise e não devem ser alvo de partes em conflito”, disse Sherif Mansour, coordenador do programa do CPJ para o Médio Oriente e Norte de África.

“Os jornalistas de toda a região estão a fazer grandes sacrifícios para cobrir este conflito doloroso. Os que estão em Gaza, em particular, pagaram, e continuam a pagar, um preço sem precedentes e enfrentam ameaças exponenciais. Muitos perderam colegas, familiares e meios de comunicação social e fugiram em busca de segurança quando não há porto ou saída segura.”

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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