Quadros emoldurados que destacam as mais belas formas do artesanato coreano fazem parte do acervo da Casa da Moldura, nas unidades da 706/7 Norte e na 410 sul. Os novos quadros orientais são montados com pedaços de conchas coloridas coladas uma a uma, separadas pelos tons, até formarem uma imagem que transmite com grande riqueza os detalhes, bem como suas cores, conferindo perfeição às peças.
São mais de 10 temas que trazem desde a figura de animais como felinos, até imagens de paisagem da natureza. “Esse é um trabalho que, além de extremamente meticuloso, é exclusivo e exige dedicação e paciência, que são características dos orientais para tornar a imagem bem definida, haja vista a sua riqueza de detalhes”, descreve o proprietário da Casa da Moldura, Higino França.
Os quadros foram confeccionados em vários tamanhos, sendo que alguns dispensam vidro na moldura porque a qualidade dos materiais que são oriundos natureza da natureza por si só conservam as obras. “Em geral, esses quadros são encontrados apenas em feiras europeias e americanas. Por isso, no Brasil, essa é uma exclusividade da Casa da Moldura”, finaliza Higino França.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.