Um homem morreu na última sexta-feira (23) após ser sugado pelo motor de um avião da Delta Air Lines, que saiu de Los Angeles. A vítima era uma funcionária do Aeroporto Internacional de San Antonio, no Texas, Estados Unidos.
O homem trabalhava como assistente de serviços da Unifi Aviation, empresa que atua no aeroporto. Em comunicado divulgado para a imprensa, a firma relatou estar “profundamente triste com a perda” do funcionário.
“Nossos sentimentos estão com a família do falecido e continuamos focados em apoiar nossos funcionários no local e garantir que eles sejam cuidados durante esse período”, diz trecho da nota.
“Desde nossa investigação inicial, este incidente não estava relacionado aos processos operacionais, procedimentos e políticas de segurança da Unifi (…) Por respeito ao falecido, não compartilharemos nenhuma informação adicional. Enquanto a polícia e outros oficiais continuam investigando este incidente, nós adiamos a eles o fornecimento de mais detalhes”, acrescenta.
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos também se manifestou. Em nota, o órgão explicou que estava dialogando com a Delta Air Lines para poder descobrir qual o motivo que ocasionou a morte do homem. Até o momento, não há informações sobre o que fez a vítima ser sugada para dentro do moto.
“O voo Delta 1111 estava taxiando para o portão, com um motor ligado naquele momento, e um trabalhador foi sugado por ele (…). O NTSB está em contato com a Delta. Eles estão no processo de coleta de informações”, afirmou o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes.
Dois dias após o acidente, a Delta divulgou um comunicado se posicionando sobre o tema. A empresa relatou estar com o “coração partido” pela morte do funcionário Unifi Aviation.
“Nossos corações e total apoio estão com suas famílias, amigos e entes queridos durante este período difícil”, comentou a companhia.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.