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POLÍTICA

Frente Parlamentar do Comércio debater o fomento ao comércio exterior

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A Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Bens e Serviços do Estado de Mato Grosso realizou a 3ª reunião de trabalho na manhã desta segunda-feira (04), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Políticas de fomento à exportação e uma plataforma de dados econômicos e sociais estiveram entre as pautas apresentadas. Esta foi a última reunião da Frente, que deverá retomar os trabalhos em 2024.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) apresentou os instrumentos de fomento à exportação presentes no estado, como incentivos fiscais, realização de missões internacionais, recepção de investidores que visitam Mato Grosso em busca de informações e a participação em feiras com comitivas de empresários e produtores locais.

De acordo com a representante da Sedec, Linace Lisboa, a secretaria possui uma área específica voltada ao comércio exterior para atender as demandas das empresas exportadoras e fomento à potenciais exportadores. “Por meio de missões internacionais, incentivos fiscais e agora com o avanço da instalação da Zona de Processamento para Exportação (ZPE), em Cáceres, o governo apoia e estimula o comércio exterior, seja com países vizinhos ou importantes parceiros, como é o caso da China”.

O presidente da Frente Parlamentar, Diego Guimarães, destacou a importância da secretaria apresentar os trabalhos realizados e dialogar com o setor produtivo para prestar conta sobre o que é desenvolvido pelo estado. “A Sedec apresentou hoje as ações para facilitar as exportações, como o empresário pode acessar essas políticas e iniciativas para que possam inserir seus produtos no comércio internacional”.

Na segunda etapa da reunião, o diretor-geral do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) no campus de Primavera do Leste, Frederico Ferreira Martins, participou da reunião para apresentar o Observatório Primavera do Leste, desenvolvido Instituto em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do município.

Com mais de dois milhões de dados e cobertura de 23 municípios da região, o Observatório é um instrumento que compila informações oficiais de diferentes naturezas, como dados econômicos, relativos à educação e à saúde pública, entre outros que podem ser utilizados para direcionar investimentos públicos e privados.

De acordo com o diretor do IFMT, o intuito é ampliar a rede de cobertura para todos os municípios do estado, mas para isso precisa de apoio. “Os dados são tratados e podem ser utilizados tanto pela iniciativa pública, quanto privada, para nortear possíveis investimentos, políticas públicas, além de ser um portfólio do estado disponível em quatro idiomas e de fácil acesso”.

A plataforma pode ser acessada em https://observatorio.pdl.ifmt.edu.br/


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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