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Agronegócio

FPA diz em nota que trabalhará pela desoneração da cesta básica

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A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em conjunto com a Coalizão de Frentes Parlamentares Produtivas, formada por 26 bancadas, emitiu uma nota oficial anunciando seu compromisso em trabalhar pela aprovação dos 13 Projetos de Lei Complementar elaborados a partir dos Grupos de Trabalhos independentes realizados na Câmara dos Deputados.

Dentre as pautas prioritárias destacadas, a desoneração da Cesta Básica surge como uma medida urgente e necessária para enfrentar a inflação de alimentos e garantir o acesso a comida barata e de qualidade para as famílias brasileiras mais vulneráveis. A proposta enfatiza que essa desoneração deve ser realizada sem cashback, visando direcionar os benefícios diretamente para aqueles que mais necessitam.

Além disso, a FPA reitera sua convicção de que a Reforma Tributária é uma questão premente que exige a união de esforços em prol do bem-estar da sociedade e da produção de alimentos. O objetivo principal é assegurar que a comida barata esteja presente na mesa de todos os brasileiros, fortalecendo assim a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico do país.

Essa iniciativa conjunta evidencia o comprometimento das frentes parlamentares com políticas que promovam a equidade, o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da população. “Agora, o desafio está em transformar esses compromissos em ações concretas que possam impactar positivamente a realidade do país”, completou o presidente da FPA, Pedro Lupion.

Veja a nota na íntegra:

Nota de posicionamento FPA – Reforma Tributária

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em conjunto com a Coalizão de Frentes Parlamentares Produtivas, que reúne 26 bancadas, informa que trabalhará pela aprovação dos 13 Projetos de Lei Complementar apresentados a partir dos Grupos de Trabalhos independentes, realizados na Câmara dos Deputados.

Reforçamos nossa posição sobre a desoneração da Cesta Básica, sem cashback, para famílias que necessitam de acesso à comida barata e de qualidade, como medida urgente e necessária para combater a inflação de alimentos.

A FPA acredita que a Reforma Tributária é uma matéria urgente e merece a união de esforços em benefício único e exclusivo da sociedade, da produção de alimentos e da comida barata na mesa do brasileiro.

Frente Parlamentar da Agropecuária

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Fiagros alcançam R$ 41,7 bilhões e ganham força no mercado de capitais agroindustrial

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Os fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) seguem em ritmo acelerado de crescimento, consolidando-se como uma alternativa promissora para o agronegócio dentro do mercado de capitais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que, desde a criação dos Fiagros em 2021, o patrimônio desses fundos multiplicou-se quatro vezes, alcançando R$ 41,7 bilhões até agosto de 2024. Apenas neste ano, o setor registrou um aumento de 5,3%, comparado aos R$ 38 bilhões registrados em dezembro de 2023.

Os Fiagros vêm atraindo atenção por permitirem que investidores se exponham ao setor agroindustrial brasileiro, diversificando suas carteiras com potencial de retorno financeiro. Entre agosto de 2023 e agosto de 2024, o número de Fiagros aumentou 58%, chegando a 116 fundos ativos no mercado. Esse avanço reflete a popularidade crescente desses fundos, que são beneficiados por incentivos fiscais e regulamentações favoráveis, fatores que também contribuíram para o fortalecimento do setor desde sua criação.

Além dos Fiagros, outros instrumentos financeiros ligados ao agronegócio também mostram desempenho positivo. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) cresceram 6,1%, totalizando R$ 487 bilhões, enquanto as Cédulas de Produto Rural (CPRs) aumentaram expressivos 33,5%, somando R$ 398 bilhões. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) também registraram crescimento de 14,9% e 25,8%, respectivamente.

Apesar do cenário promissor, o mercado de Fiagros enfrenta desafios, como a alta taxa de juros e os impactos de eventos climáticos, que afetam o fluxo de caixa dos produtores e elevam o risco de crédito. Outro fator observado é a queda nos dividendos, que hoje se aproximam dos valores de fundos imobiliários tradicionais, com uma diferença de apenas 0,8%, comparada aos 2,2% em 2023.

Fonte: Pensar Agro

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